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Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
191208/04/2024 03:05:10

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912
Página 40

Foram cinco reduções de índios feitas pela Companhia nas proximidades de São Paulo: Mboi, Itapiciryba, Carapicuíba, San José e Capella ou Tacoáquecetyba. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Página 43]

Carta do Cabildo de Ciudad Real, em 20 de dezembro de 1612, ao Governador de Buenos Aires, D. Diego Marin Negrón, sobre a preocupação dos indígenas, promovida pelos portugueses da cidade de San Pablo no Brasil, que os retiraram e levaram mais de 3.000, com muito prejuízo desta cidade.

Ele menciona que haverá seis meses o tenente Bartolomé de Torales saiu para apaziguá-los e teve que voltar atrás, porque pegaram em armas contra ele, entendendo que ficariam calados. Mas, ao saber como eles estavam se despovoando ao longo da estrada de San Pablo, saiu pela segunda vez e alcançou aqueles que não podiam andar tão longe, obrigando-os a morar perto desta cidade. porque a primeira vez que o General D. António os levou e os obrigou a viver perto de onde estão os Padres da Companhia; Eles fugiram novamente, deixando apenas aqueles que os Padres reduziram, e mesmo aqueles não estão seguros ou tranquilos. Acrescenta que o pior era a destruição e as mortes que causavam aos que não queriam segui-los e juntar-se a eles, contornando suas cidades e comendo os mortos; obrigando assim outros, contra sua vontade, a segui-los. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Páginas 223 e 224]

3a. Danos dos portugueses - Os portugueses superaram os espanhóis no mau trato dos índios, pelos quais, tendo acabado com os índios do Brasil e consumido os seus, invadiram as dessas províncias com freqüentes malocas, entrando a cada ano para cativar índios para levá-los vender brasil. Demorou para referir todas as suas entradas à captura de índios, afirmando por Decreto Real de 16 de setembro de 1639, que havia mais de 300.000 índios, aqueles que os paulistas haviam espoliado no governo do Paraguai.

É um número excessivo, mas não inacreditável para quem observa que, do ano de 1628 a 1630, 60.000 índios foram vendidos somente ao Governo, como atesta a carta-relato datada em Buenos Aires em 12 de outubro de 1637, de D. Pedro Dávila, governador do Río de la Plata, e acrescenta que enquanto esteve no Geneíro, aos seus olhos os índios foram vendidos pelos vizinhos do povoado de São Paulo. [Página 290]

Carta do Vice-Rey do Perú, Conde Chincón, á S.M. em 24 de abril de 1632. Trata dos danos que os índios reduzidos das províncias do Paraguai recebem dos portugueses através do porto de San Pablo. Diz que D. Luís de Céspedes Xeria ajudou ou pelo menos consentiu e deixou de atrapalhar o máximo de estragos que pôde; e é por isso que quando o presidente de La Plata, D. Juan de Carvajal y Sande, passou por Lima, falou com ele para que pudesse remediar.

Ele acredita ser conveniente que, depois que os papéis forem reconhecidos no Conselho das Índias, envie H.M. formar uma reunião de alguns dos seus Ministros com outros de Portugal, e mesmo com o Conselho de Estado; para que sejam adotados os meios que preservem, se não todos, o máximo possível de danos futuros; o único a comprar S.M. o porto de San Pablo para seus proprietários, dando-lhes uma recompensa equivalente por colocar sua própria pessoa lá, não parece ruim para ele. Lima, 24 de maio de 1632. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Página 471]

Do início deste rio até esta cachoeira estendem-se as províncias dos índios do Paraguai, que assolaram os portugueses desde a cidade de San Pablo, que faz fronteira com o Paraguai e é a última cidade do Brasil. Nestas 250 léguas do salto acima, há duas cidades espanholas chamadas Ciudad Real de Guairá que não terá mais de 40 e Vila Rica del Espíritu Santo que terá 200. Desta última cidade San Pablo fica a 100 léguas mais ou menos distante, onde começa o governo do Brasil, que não é de S.M. mas de senhores particulares portugueses, que há alguns anos pertenciam a Lope de Sosa, senhor da Capitania de São Vicente, na qual cai São Paulo, que fica a quase 12 léguas (57,9364 km) de São Vicente. Nesta Capitania e perto de São Paulo, D. Francisco de Sosa, depois de ter sido Governador do Brasil, descobriu riquíssimas minas de ouro. O povo de São Paulo tira muito pouco proveito dessas minas, pois são preguiçosos e se ocupam em fazer entradas para os índios do Paraguai até a cachoeira do Paraná. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Página 472]
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