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Em Portugal, as Rodas dos Expostos espalharam-se a partir de 1498 com o surgimento das irmandades da Misericórdia, financiadas pelos Senados das Câmaras
149808/04/2024 05:55:41

[29250] 1° fonte: 13/08/2021
Roda dos Expostos: 200 anos de “assistência” à infância pobre e d...

A Roda de Expostos ou Roda dos Enjeitados foi uma das instituições brasileiras de mais longa vida, sobrevivendo aos três grandes regimes de nossa história. Criada em Portugal para acolher crianças “abandonadas” em todas as vilas e cidades do reino, foi transferida para o Brasil no Período Colonial, perpassou e multiplicou-se no Período Imperial e conseguiu manter-se durante o Período Republicano até ser extinta definitivamente somente na década de 1950.

O nome Roda dos Expostos provém do dispositivo onde se colocavam os bebês que se queriam abandonar. Sua forma cilíndrica, dividida ao meio por uma divisória, era instalado no muro ou na janela da instituição. No lado de fora do muro, o expositor depositava a criança que enjeitava na abertura externa do dispositivo e ao girar a roda a criança já estava do lado interno da instituição. Para avisar a vigilante ou rodeira que a criança acabava de ser abandonada, puxava-se uma cordinha com uma sineta e retirava-se do local rapidamente, garantindo assim o anonimato do expositor. (Cf. Maria Luiza Marcilio)

Depois de “abandonadas” na Roda dos Expostos, todas crianças eram registradas no livro de “Matrícula dos Expostos” e, posteriormente, no livro de “Vencimentos de Amas” quando a criança era encaminhada aos cuidados da “Ama de Leite” ou “Ama Seca”, mulheres empregadas para alimentar e criar as crianças recebidas na roda até que fossem encaminhadas à adoção, ao trabalho ou ao acolhimento institutcional.

De um modo geral, convencionou-se que ao Estado caberia a administração dos negócios públicos, enquanto a assistência pública era direcionada às Confrarias ou Associações Religiosas ou Leigas. Desde então, as Câmaras Municipais realizavam convênios transferindo os serviços de assistências à criança exposta para instituições caritativas, em especial à Santa Casa de Misericórdia e às Casas Pias. Inclusive existia até um imposto especial para custear os convênios denominado Finta dos Expostos.
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[29249] 2° fonte: 08/05/2023
Roda dos expostos, consultado em Wikipédia

A roda dos expostos ou roda dos enjeitados consistia num mecanismo utilizado para abandonar (expor ou enjeitar na linguagem da época) recém-nascidos que ficavam ao cuidado de instituições de caridade.

O mecanismo, em forma de tambor ou portinhola giratória, embutido numa parede, era construído de tal forma que aquele que expunha a criança não era visto por aquele que a recebia. Esse modelo de acolhimento ganhou inúmeros adeptos por toda a Europa, principalmente a católica, a partir do século XVI.

Em Portugal, as rodas espalharam-se a partir de 1498 com o surgimento das irmandades da Misericórdia, financiadas pelos Senados das Câmaras. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi pioneira neste dispositivo. Ao lado existia uma pequena capela onde as crianças eram imediatamente batizadas, ao entrarem.
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Cidades (1)
Lisboa/POR
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Inacreditáveis e curiosas
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Roda dos Expostos
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Santa Casa da Misericórdia
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Você sabia?
Certa vez o governador geral, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tomando o partido da respeitável Companhia de Jesus, ocasionara em São Paulo uma enérgica reação. Reuniu-se a Câmara, em sessão de 19 de maio de 1641 e resolveu que:

"não se mandasse farinhas nem mantimentos alguns ao Rio de Janeiro e se fechasse o caminho do mar e comunicação que havia com a vila de Santos e se notificassem os senhorios dos moinhos com graves penas não moessem farinhas e que se fixasse quartel das pessoas que haviam de ir repartidamente ao rio Pequeno (alto da serra) guardar o caminho do mar etc." [Página 3]
Fechamento do caminho do mar
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.

José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*Darcy Ribeiro (1922-1997)
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