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O que dia que Bolsonaro “Salvou o Negão Celso boiola da morte”
197804/04/2024 18:26:58

Jair Bolsonaro no Exército
Data: 01/01/1978
(pp)

Trecho da entrevista de Jair Bolsonaro à repórter Anna Virginia Balloussier, publicado na Folhateen em 16 de maio de 2011.

Agora vocês falam de homofobia. Naquele tempo, era veadinho mesmo. Só tinha dois gays na cidade. E era para ter muito mais! Minha juventude foi ter a primeira relação com 16, 17 anos. Então, existia uma libido forte.

Você estava atrás de qualquer coisa, e não tinha mulher! Quando aparecia uma menina, era igual cadela no cio, aquele bando de cachorro atrás. Se existisse homossexualismo, acho que vários rapazes fariam.

Não acredito nessa história de que a pessoa nasce com isso. A maioria é levada pelos costumes.

Nós desconfiávamos de alguns [gays] na Academia. Quando iam para o chuveiro, brincávamos: "Atenção, fulano está indo tomar banho, vamos lá também!".

Minha relação com os negros sempre foi ótima. Não vou dizer que meus melhores amigos eram negros, mas tive bons amigos negros.

E teve o caso do negão Celso. Em 1978, tinha um exercício em que passávamos por uma corda em cima de uma lagoa. Mas o sargento balançou a corda, e o recruta Celso catapum dentro d´água! Agarrei o negão no fundo. Tirei ele pra fora, porque estava morrendo afogado. Eu era um atleta, um cavalo.

Depois me contaram: "O soldado Celso é boiola!". Começou a brincadeira em cima de mim: só tirei o negão para fazer boca a boca. Se fosse racista, eu teria pulado?

Me perguntam: se fosse solteiro, namoraria a Taís Araújo? Lógico que sim! A gente só não gosta da branca feia, negra feia, amarela feia.

Já no meu tempo de moleque, se aceitava qualquer coisa! Se falasse fino, já estávamos prontos para o combate. Na nossa época, o contexto era outro.

Minha primeira vez foi com uns 17 anos. Hoje se chama zona. Compra-se uma ficha e fica na fila.

Acontecia com a primeira mulher disponível. A grande preocupação era gonorreia, mas, se você pegava, era marcado pela galera como machão, garanhão. Comigo, nunca.

Comecei a namorar no final do quarto ano. Um colega falou: "Bolsonaro, tem uma igreja, tá cheio de menininha lá!". Fui lá. Acabei casando e tive três filhos com ela.

Fonte: Folha de São Paulo

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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