Zé Arrepiado, o noivo que desenterrou o cadáver da noiva
14 de junho de 1942
04/04/2024 15:15:47
Túmulo de Luiza Barros
Data: 01/01/1942
Cemitério da Saudade (@)(.243.
Aconteceu no Cemitério da Saudade um fato inusitado que é contado e recordado até hoje pelos mais antigos, é o caso do Zé Arrepiado. Existem variações desta história porém segundo fontes mais seguras é o seguinte:
Zé Arrepiado era um moço jovem, bem apessoado porém gostava muito de beber e era apaixonado por sua vizinha Luiza de Barros, ele comentava com os amigos que pretendia namora-la de qualquer jeito. Até que num infeliz dia Luiza de Barros morre aos 19 anos de tifo preto, uma doença contagiosa da época.
Na manhã seguinte a seu enterro seu caixão se encontrava desenterrado com a tampa queimada e o corpo exposto e ao lado da lastimável cena estava o paletó do Zé Arrepiado com seu documento de identidade; Descobriram que cometeram necrofilia com o corpo da jovem, Zé foi preso no mesmo dia pois não havia outro suspeito já que encontraram seu paleto ao lado do tumulo, pelo crime inusitado foi solto em menos de uma semana.
Porém há uma questão, se fosse mesmo Zé Arrepiado o autor do crime, ele não teria pego a doença contagiosa da moça? Muitos acreditam que ele apenas dormiu bêbado no cemitério e fugiu assustado pelo tumulto ocasionado pelo verdadeiro autor do crime, deixando para trás se paletó. Dizem que ele apostava de ir tocar o sino do cemitério a meia noite em troca de alguns trocados para beber.
Em agosto de 1942 aconteceu no cemitério um fato inusitado que é contado e recordado até hoje pelos mais antigos, é o caso do Zé Arrepiado.
Existem variações desta história porém segundo fontes mais seguras é o seguinte:
Zé Arrepiado era um moço jovem, bem apessoado porém gostava muito de beber e era apaixonado por sua vizinha Luiza de Barros, ele comentava com os amigos que pretendia namora-la de qualquer jeito. Até que num infeliz dia Luiza de Barros morre aos 19 anos de tifo preto, uma doença contagiosa da época.
Na manhã seguinte a seu enterro seu caixão se encontrava desenterrado com a tampa queimada e o corpo exposto e ao lado da lastimável cena estava o paletó do Zé Arrepiado com seu documento de identidade.
Descobriram que cometeram necrofilia com o corpo da jovem, Zé foi preso no mesmo dia pois não havia outro suspeito já que encontraram seu paleto ao lado do tumulo, pelo crime inusitado foi solto em menos de uma semana.
Porém há uma questão, se fosse mesmo Zé Arrepiado o autor do crime, ele não teria pego a doença contagiosa da moça?
Muitos acreditam que ele apenas dormiu bêbado no cemitério e fugiu assustado pelo tumulto ocasionado pelo verdadeiro autor do crime, deixando para trás se paletó. Dizem que ele apostava de ir tocar o sino do cemitério a meia noite em troca de alguns trocados para beber.
Foto: tumulo de Luiza de Barros.Endereço: quadra 13, tumulo 178 Fonte oral: Dona Luiza, Dona Tereza, Zé da Capela e Carlos Carvalho Cavalheiro
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente. José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*
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Nunca celebrarei a morte de um ser humano, primeiramente pela mãe dele, e pelos filhos dele, segundo, como presidente da Colômbia, queria ele preso.César Augusto Gaviria Trujillo 3 registros