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Ferrovia Paulista S.A, instituída pelo decreto nº 10.410 do governador Laudo Natel
28 de outubro de 197104/04/2024 18:35:49

Oficinas da antiga E.F.S.*
Data: 01/01/1950
Créditos: Douglas Gomes / Recordações Sorocabanas
(Foto colorida digitalmente (vila santana((dg)(.237.

Ferrovia Paulista S/A - Fepasa foi uma empresa estatal paulista de transporte ferroviário de cargas e de passageiros, sendo constituída mediante a unificação das empresas Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara e Estrada de Ferro São Paulo e Minas.[1] Permaneceu em atividade de outubro de 1971 até maio de 1998, quando foi extinta e incorporada à Rede Ferroviária Federal.

A empresa Ferrovia Paulista S.A, instituída pelo decreto nº 10.410, de 28 de outubro de 1971, é o resultado de um longo processo de estatização das ferrovias em São Paulo que, sob controle privado, começaram a dar prejuízos a seus proprietários.

Tal processo foi iniciado em 1919 com a incorporação da Estrada de Ferro Araraquara e da Estrada de Ferro Sorocabana à administração estatal.

Suas operações foram encerradas em 29 de maio de 1998. [Exposição Ferrovias - Arquivo Público do Estado de São Paulo]
Ferrovia Paulista S.A, instituída pelo decreto nº 10.410 do governador Laudo Natel

Relacionamentos
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Pessoas (1)
Laudo Natel (1920-2020)
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-
Cidades (1)
Sorocaba/SP
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Estrada de Ferro Sorocabana
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FEPASA
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Ferrovias
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Leis, decretos e emendas
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Fepasa Propaganda TUE*
Data: 01/01/1971
Créditos: Pinterest
Francorail Consorcio CCTU(.271.((fepasa)(.237.


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1541 (Há 483 anos)
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O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo, em 1541 (História general y natural de las Índias). Segundo esse cronista, um príncipe indígena diariamente se cobria com uma espécie de resina, sobre a qual era aplicado ouro em pó por toda a extensão de seu corpo.

A repercussão desse depoimento para a mentalidade do período foi fundamental. Não se encontrou em nenhuma cultura indígena até aquele momento, uma utilização de riquezas de tal modo - característica de um raça muito rica e portadora de fabulosas riquezas. Essa tradição do homem dourado, advinda de informações indígenas, foi baseada em um culto religioso dos Chibcha (situados na Colômbia). Várias pesquisas arqueológicas atuais confirmam a autenticidade deste episódio, que desapareceu antes da conquista.

Na cultura Chibcha, os chefes viajavam em liteiras adornadas com ouro e feixes deste metal penduradas na porta do palácio.

Cavernas, montanhas, lagos e templos eram considerados lugares sagrados onde os deuses recebiam ouro e esmeraldas.

“A cerimônia que inflamou a imaginação dos soldados espanhóis, entretanto, era a praticada quando um novo chefe assumia o poder. Em tal ocasião, o iniciado era coberto com resina e envolto em ouro em pó. Fulgurante da cabeça aos pés, era levado em uma canoa ao centro da lagoa sagrada. Enquanto seus súditos lançavam da praia oferendas à agua, ele mergulhava para retirar o ouro, que permanecia no fundo do lago” (MEGGERS, 1985. p. 134).

Apesar de especialistas modernos negarem a vinculação desse episódio indígena com o mito espanhol (RAMOS PÉREZ, 1995, p.281), a sua confirmação atual é um consenso entre os arqueólogos colombia nos e norte-americanos. O cacique de Guatavita (lago da Colômbia) mantinha um grande poder econômico e político em diversas regiões indígenas através do misterioso culto do encobrimento com ouro (FERNANDO PÉREZ, 1990, p. 03).
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Frases
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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.

Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral
09/07/1501





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