António Pereira Inácio foi trabalhar como operário nos EUA
1912
04/04/2024 17:11:53
Lá é contratado como operário e dedica-se a conhecer todas as seções e máquinas da indústria. Trabalha duro, mostrando sua dedicação à empresa, não demonstrando aos seus superiores quem verdadeiramente era.
Durante o dia trabalhava firmemente e ao final do expediente voltava ao hotel e vestia-se com aprumo e freqüentava os melhores teatros e restaurantes da cidade.
Chega até o cargo de mestre de uma das seções industriais do complexo fabril, quando acha que seus conhecimentos são suficientes, convida seus superiores para um jantar no melhor restaurante da cidade.
Comparecerem e surpresos escutam sua história, e Pereira Ignácio pede que aceitem a devolução dos salários que recebera e que guardara intactos, dentro dos envelopes de pagamento.
Desejava que fossem distribuídos aos mais necessitados, dentre seus companheiros de trabalho. Volta ao Brasil, pronto para por em prática tudo o que aprendeu. Os negócios de algodão prosperaram.
António Pereira Inácio foi trabalhar como operário nos EUA
Apesar de investigações cuidadosas e de minuciosos exames locais, até agora não se sabe onde tal vila foi situada, ou mesmo se foi situada; o rio Piratininga jamais foi identificado, e com esse nome talvez não tivesse existido rio algum.
Piratininga (nenhuma etimologia satisfatória para essa palavra), era uma região situada no planalto. A Câmara da Vila de S. Paulo, que às vezes se denominava “S. Paulo do Campo”, “S. Paulo de Piratininga”, “S. Paulo do Campo de Piratininga”, concedeu datas de terras em “Piratininga, termo desta vila” no “caminho de Piratininga”, “indo para Piratininga”, “no caminho que desta vila vai para Piratininga” etc. (Atas da Câmara de S. Paulo, vol. 3.º, pág. 168, Registro Geral, vol. 1.º, págs. 10, 72, 88, 98, 100, 108, 129, 283 Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
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A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.Martinho Lutero 7 registros