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Para celebrar a data, os chefões mandaram fechar o Vermelhinho, bar próximo ao Carandiru
31 de agosto de 200204/04/2024 13:54:09

No dia 31 de agosto de 2002, o PCC completava nove anos. Depois da morte de Sombra, a facção tinha dois homens no topo: Geleião e Cesinha.

Junto deles vinha Marcola. Para celebrar a data, os chefões mandaram fechar o Vermelhinho, bar próximo ao Carandiru.

Nos convites para o evento, a mensagem: “Você é um convidado especial para comemorar a resistência contra a discriminação e a opressão carcerária”.

Na comemoração, regada a salgadinhos, refrigerante e cerveja, as esposas de membros do PCC, parentes e amigos vestiam camisetas com as inscrições Paz, Justiça e Liberdade.
Para celebrar a data, os chefões mandaram fechar o Vermelhinho, bar próximo ao Carandiru

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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Nunca celebrarei a morte de um ser humano, primeiramente pela mãe dele, e pelos filhos dele, segundo, como presidente da Colômbia, queria ele preso.
César Augusto Gaviria Trujillo
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