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Fundação do Estrada de Ferro Sorocabana F.C.
25 de novembro de 193004/04/2024 15:05:18

O ‘Estradinha’ foi Fundado no dia 25 de Novembro de 1930, por ferroviários da Estrada de Ferro Sorocabana, suas cores eram vermelha, preta e branca.

Uma das mais antigas equipes de Sorocaba, o Estrada foi a mais importante da cidade até a década de 1960. O Estrada participou do Campeonato Paulista nove vezes. Foi campeão da Terceira Divisão (atual A3), em 1961; e levantou a taça em sete oportunidades do Campeonato Citadino de Sorocaba: 1942, 1943, 1952, 1954, 1965, 1966 e 1967.

Com a quebra do setor ferroviário no estado, a agremiação sofreu com a falta de recursos e acabou por ser desativada, sendo hoje apenas um time de futebol amador e uma academia de dança e ioga. Em 1993 o clube se fundiu ao Clube Atlético Barcelona e ao Clube Atlético Sorocaba, dando origem ao atual equipe de futebol do Clube Atlético Sorocaba.

Fonte: Legitimidade Sorocabana
Fundação do Estrada de Ferro Sorocabana F.C.

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*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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