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Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”
agosto de 160204/04/2024 15:32:43

Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista
Data: 01/01/1942
Créditos: Sociedade Hans Staden
Página 9

Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos. [“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”, 1942. Sociedade Hans Staden. Páginas 9 e 10]

TEMINIMÓS — Entre os rios Piquiri e Tibagi, em zona de campos. Manoel Preto levou Teminimós para São Paulo, de regresso de Guaíra, em 1629. A "bandeira" de Nicolau Barreto, que visou o Peru, deu combate a Teminimos em território paranaense, segundo Alfredo Ellis Júnior em "O Bandeirismo Paulista e O Recuo do Meridiano", página 21. Afonso E. de Taunay em "História Geralas Bandeiras Paulistas", página 186, diz que os Teminimós habitavam a região guairenha, nas imediações de Vila Rica. (História do Paraná, 1899. Romário Martins. Página 34) [0]

“Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser a que fizeram os doze homens da tropa de Nicolau Barreto, de 1602. Dissentindo do chefe na escolha da trilha terrestre, preferiram o caminho do rio”. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII “A função desbravadora do Tietê”. p. 29] [0]

Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias, Revista da ASBRAP n.º 22. Consultado em 04.09.2022. Página 284]

E, em 1602, - um ano justo dépois da volta dos que haviam buscado o velocino de prata e esmeraldas nas serras resplandecentes do centro mineiro, depois mesmo de ter sido Dom Francisco substituído na governança do Brasil, em agôsto de 1602, estava a nova leva pronta para a partida. [Meio século de bandeirismo p.53]

Fez partir para o sertão a companhia de André de Leão; estimulou e ajudou com o seu prestígio de Governador-geral do Brasil aformação e a partida da bandeira de Nicolau Barreto, ambas em buscadas minas que ele supunha no alto São Francisco, como se verá quandose tratar dessas duas expedições. Nada conseguiu. Antes mesmo que abandeira de Nicolau Barreto voltasse a povoado, já tinha sido ele substituído no Governo-geral do Brasil por Diogo Botelho, que foi reacionário ao seu antecessor. [Na Capitania de São Vicente p. 287]

No ano seguinte foi Nicolau Barreto quem liderou umbandeira, ao norte para o Rio das Velhas e para o São Franciscoe Paracatu. Ele pegou 300 brancos e muitos índios - um esforço enormeque esgotou os paulistas por um tempo - e voltou depois de dois anos emuitas mortes com cerca de 3.000 Temimino e outros prisioneiros índios. [História dos índios no Brasil (1992)]

joao alvares Filho e neto de conquistadores, em 1602 parte de SP a bandeira de Nicolau Barreto, composta de 300 homens brancos, índios e escravos, em direção de Moji das Cruzes; o padre João Alvares era o capelão, juntamente com os padres Diogo Moreira e Gaspar Sanches.

Depois dessa bandeira, foram dadas várias sesmarias na região compreendida pelo termo de Moji das Cruzes/ João Alves pede uma sesmaria e em 1610 Gaspar Conquero concedeu-a, quando assistente em Boiji-mirim, medindo uma legua de terra. Possuía uma data de terra que foi registrada na capitania de São Vicente em 3 de 9 de 1635 e que mais tarde deu origem à cidade de Ferraz de Vasconcelos.Essa data de terra se localizava na região da vila de Itaquaquecetuba, fundadapelo padre José de Anchieta em 1560. Essa vila foi um aldeamento de índiosGuaianases que haviam sido trazidos das aldeias de Carapicuiba e Guarapiranga;uma parte dos índios desse aldeamento foi, em 1622, transferida para oaldeamento de São Miguel, onde havia uma igreja nova. Em 1624, o padreJoão construiu uma capela em honra a Nossa Senhora da Ajuda com o restante dos índios que haviam ficado no aldeamento. Em 1635 fundou umaldeamento chamado Capela Curada de Nossa Senhora da Ajuda deItaquaquecetuba. [Inventários e Testamentos como documentos linguísticos p.113]

Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [Metkalf (1990, 283-304)]
Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”*

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