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Pouco antes de falecer, Sylvio Rosa Santos autor da lei que criava o Corpo de Bombeiros, recebeu uma carta confirmando a aprovação da lei
195504/04/2024 18:11:18

Antônia Maria Rosa Martins, filha de Sylvio, vem lutando para o resgate da memória do pai e dos seus feitos há muitos anos. E neste cinquentenário dos Bombeiros de Sorocaba, ela conseguiu; seu pai está sendo homenageado com sua foto e nome em um envelope e em um selo especialmente criados pelos Correios para comemorar a data. “Quando meu pai estava para morrer, em 1955, recebeu uma carta confirmando que Sorocaba ia ter os Bombeiros. Ele se foi feliz por isso.” Conta a filha que a sensibilidade de seu pai se acentuou quando o campo de aviação do Aeroclube de Sorocaba pegou fogo em 1949. “Naquela época, os vereadores não recebiam. Estavam lá para ajudar as pessoas mesmo. Então, ele foi ajudar a tentar salvar pessoas e objetos no incêndio. Mas foi tudo muito rápido. Embora não tenha morrido ninguém, foi um incêndio grande.
Pouco antes de falecer, Sylvio Rosa Santos autor da lei que criava o Corpo de Bombeiros, recebeu uma carta confirmando a aprovação da lei

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
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Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.
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