' O governo da República das Províncias Unidas do Rio da Prata (depois Confederação Argentina e, ultimamente* , República Argentina) autoriza o corso contra os navios brasileiros - 02/01/1826 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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O governo da República das Províncias Unidas do Rio da Prata (depois Confederação Argentina e, ultimamente* , República Argentina) autoriza o corso contra os navios brasileiros
2 de janeiro de 1826, segunda-feira. Há 198 anos
1826 — O governo da República das Províncias Unidas do Rioda Prata (depois Confederação Argentina e, ultimamente*, RepúblicaArgentina) autoriza o corso contra os navios brasileiros. Muitos doscorsários argentinos foram armados nos Estados Unidos, outros emBuenos Aires, em Salado e na Patagônia. Eram tripulados e comandadospor estrangeiros, como quase todos os navios de guerra argentinos. Eisa relação desses corsários, com a indicação dos que foram tomados oudestruídos : Sin Par, General Mancilla (queimado pela escuna Rio, a30 de dezembro de 1827), Vengadora Argentina, depois chamado RayoArgentino, e finalmente Cazador (soçobrou a 1o de março de 1828,quando perseguido pelo brigue Caboclo), Presidente Bolívar, depoisVencedor de Ituzaingo, e Libertador Bolívar, General Brown (metido apique pelo seu comandante, que se passou com a guarnição para umapresa; os tripulantes desta revoltaram-se e levaram o navio à Bahia),Bonairense, Estrella del Sur (tomado pela canhoneira Grenfell, a 20 deagosto de 1827), Esperanza (tomado pela corveta Maria Isabel, a 29 denovembro de 1827), Triunfo Argentino (perseguido, naufragou naBanda Oriental, em julho de 1828), Profeta Bandarra (perseguido,deu à costa em Maldonado, em setembro de 1826), Rápido(capturado pela Paula, a 10 de setembro de 1827), Constante(perdeu-se na Patagônia (?), San-Martín, Oriental Argentino(prisioneiros brasileiros a bordo levantaram-se e ficaram senhoresdo navio, a 21 de novembro de 1827), La Presidente, Florida (foia pique, em 9 de outubro de 1827), General Brandzen (tomado equeimado pelo chefe brasileiro Norton, a 17 de junho de 1828),Pampero (tomado pela Isabel, a 15 de março de 1827), BelaFlor, Lavalleja (encalhou e perdeu-se, em julho de 1826), Niger(tomado pelo Caboclo, a 23 de março de 1828, foi incorporadoà esquadra imperial), Feliz (tomado pelo Niger, a 24 de maio* A partir de 1862. (N.E.)OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO32de 1828), Margarida (incendiou-se, a 28 de março de 1827, emSanta Catarina), Federal, Peruano (tomado pelo Maria Isabel, a4 de julho de 1828), Cacique, Hijo de Julio (tomado pela Isabel, a9 de junho de 1827), Hijo de Mayo, Unión Argentina, depois BravoCoronel Olavarria e, finalmente, Federal Argentino (queimado pelaguarnição à aproximação dos brasileiros, em 1o de janeiro de 1828),corveta Gobernador Dorrego (tomada pela Bertioga, a 24 de agostode 1828), Colombiana, Empresa, Flor de Mayo, corveta Gaviota ealguns lanchões. Os seguintes navios de guerra também andarama corso pelas costas do Brasil: corvetas Chacabuco e Ituzaingo,brigues Congreso (tomado e incendiado pelo chefe Norton, a 7 dedezembro de 1827), Patagones (tomado pelo Imperial Pedro, a 23de setembro de 1827) e General Rondeau, brigue-escuna Ocho deFebrero (tomado a 29 de maio, pela Bela-Maria, Grenfell e umapequena canhoneira), escunas Sarandí, Unión (tomada a 10 de abrilde 1827, pelo Maranhão), e Argentina.



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