Wildcard SSL Certificates
1875
1876
1877
1878
1879
1880
1881
1882
1883
Registros (70)




NAO DSSS!!!



Morre no Rio de Janeiro o tenente-general Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão, visconde de Santa Teresa
13 de janeiro de 187904/04/2024 17:46:30

1879 — Morre no Rio de Janeiro o tenente-general Polidoro da FonsecaQuintanilha Jordão, visconde de Santa Teresa, nascido na mesma cidadeem 2 de novembro de 1800. Por muitos anos, foi exemplar comandanteda Escola Militar da Praia Vermelha e, quando faleceu, ocupava ainda esteposto. Serviu com distinção nas campanhas da Guerra Civil do Rio Grandedo Sul e ilustrou-se, sendo já general, na Guerra do Paraguai. A 15 de julhode 1866, assumiu em Tuiuti o comando do 1o corpo do Exército brasileiro,até então dirigido por Osório, e logo nos dias 16 e 18 deram-se os combatesdo Boqueirão e do Potrero Sauce. Continuou a comandar o 1o corpo depoisda chegada do marechal Caxias, até 10 de maio de 1867, data em que, pordoente, regressou ao Brasil. Tornou ao Paraguai em 1869, acompanhandoo novo general em chefe, o conde d’Eu, e conservou-se ali até 22 de janeirode 1870. O general Polidoro Jordão foi ministro da Guerra de 30 de maiode 1862 a 12 de maio do ano seguinte.
Morre no Rio de Janeiro o tenente-general Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão, visconde de Santa Teresa

Relacionamentos
-
Cidades (1)
sem imagemRio de Janeiro/RJ
2265 registros
Você sabia?
Por me constar que pela vila de Itu passam algumas mulheres mal procedidas brancas, bastardas, e mulatas forras, com o intento de irem para as novas Minas do Cuyabá, de que se seguem graves consequências, muito prejudiciais ao serviço de Deus, e de Sua Magestade, pelas perturbações que costumam causar, assim no caminho, como em semelhantes descobrimentos, pelas dissenções, e desconfianças, que por seu respeito se devem da sua assistência ha de resultar, e ser muito conveniente evitar semelhantes desordens:

Ordeno, e mando, que nenhuma pessoa de qualquer estado, e condição que seja, possa levar em sua companhia para as ditas minas nenhuma mulher branca de suspeita bastarda, ou mulata forra, debaixo da pena de paragem por cada uma que levarem ou lhe for achada em sua companhia, trezentos mil r$ para a Fazenda Real e de terem quatro meses de prisão na fortaleza da Barra Grande da vila de Santos, e qualquer das sobre-ditas que assim forem achadas, irão degradadas para a nova Colônia do Sacramento, e para que chegue a notícia de todos, e não possão alegar ignorância, mandei lançar este banco que se publicará nesta cidade, e depois de regulamentado (...) se publicará nas Vilas de Itu e Sorocaba.
Proibido mulheres: prejudiciais aos serviços de Deus
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
8 registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP