PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira
Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)
Foi o segundo marido de Maria Paes, falecida em 1616 (SAESP vol. 4º, neste site) . Maria foi casada em primeiras com André Fernandes.
João de Sant’Ana não teve geração de Maria Paes, mas teve uma filha mameluca, alforriada por Maria Paes em testamento e que havia sido dada a uma sua neta:
- Ascensa, filha de escrava.
João de Santa Ana faleceu na bandeira de Martim Rodrigues, a qual foi completamente destroçada, não sobrando dela quaisquer documentos.
JOÃO DE SANT’ANNAInventário Vol 3, fls 57 a 65Juiz: Bernardo de QuadrosEscrivão: Simão Borges.Avaliadores: João da Costa e Antonio Lopes
Local: Vila de São Paulo, adonde chamam Ebirapoera na pousada de Dona Maria Paes, dona viúva
Inventariado: João de Sant’Ana falecido no sertão
Inventário: 19 de junho de 1612
Declarante: Maria Paes e por ela não saber assinar rogou a Diogo Mendes, copeiro do senhor Governador Dom Luiz de Sousa, assinasse por ela.
avaliações.
os quais papeis e fazenda que se achou fica tudo em poder da viúva Maria Paes. Assino a rogo da viúva Maria Paes - Diogo Mendes.
fls. 63 Vi este testamento que se fez por morte e falecimento de João de Santa Ana que morreu no sertão ab intestado mando seja notificada Maria Paes ou seus herdeiros entreguem a terça da terça parte para se lhe fazer bem pela alma, O Vigário João Pimentel.
Aos 9 de abril de 1618 nesta vila de são Paulo foi publicado o despacho acima.
Constou dever mais do que lhe ficou, e assim não se pode obrigar os herdeiros a nada salvo o que por caridade cristã lhe queiram fazer --- por amor de Deus. São Paulo 11 de fevereiro de 1624 - O Administrador.
Sejam notificados os herdeiros que tem esta fazenda deste inventário que se fez por morte de João de Santana. 8-3-1621.Foi notificado João Paes a 10-3-1621 o conteúdo no despacho acima e por ele me foi dado em resposta que daria cumprimento ao dito despacho.
João de Sant’Ana, consulta em projetocompartilhar.org
Em 14 de agosto de 1601 Martim de Sá partiu para Portugal com nove barris de prata que D. Francisco de Sousa lhe confiou, trazidos do Alto Peru. *“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
“
É de notar que em época tão remota já o fundador de Sorocaba tivesse construído a maior ponte que existiu em todo o sul do Brasil até o Senhor D. Pedro I.