A origem do nome Manduri, em tupi-guarani, significa “campo largo”. O município iniciou-se no século XVIII através de um aldeamento de índios. Com a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana em 1905, teve seu desenvolvimento ativado.Manduri é conhecida como a “Capital do Verde” em razão de grande parte dos seus 228,9 km2 ser reflorestada com Pinus e eucalipto. Da exploração dessas espécies vem a produção de madeira utilizada pela indústria de processamento e também na utilização da madeira como artefatos para as indústrias. A resinagem é outro produto de origem florestal, cuja resina extraída dos Pinus e comercializada com a industria de destilação de onde é produzido o breu e a terebintina, é utilizada pela industria de tintas, solventes e outros produtos, inclusive o da goma de mascar. Podemos dizer que o município de Manduri, utiliza e exporta a madeira, produtos da madeira e goma-resina para a utilização em diversos produtos.A Floresta Estadual de Manduri, conhecida como Horto Florestal, foi criada em 06 de novembro de 1962 e administrada pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente, detém uma área de 1.485 hectares, dos quais 1.035 ha de reflorestamento de Pinus e Eucalyptus e uma gleba de 450 ha revestida de mata nativa de grande importância para o meio ambiente.A tecnologia e as pesquisas realizadas em silvicultura e de processamento de madeira pelo Horto de Manduri, implementaram o crescimento das industrias relacionadas à madeira. Enquanto o município de Manduri na década de 80 abrigava apenas 4 serrarias com 40 empregados, com a montagem da serraria de serra de fita geminada, foi observado em 2000 que o município contava com 12 serrarias gerando 372 empregos diretos, atualmente existem 14 indústrias ligadas ao setor madeireiro (serrarias/marcenarias).
Horto Florestal de Manduri faz parte da história dos 66 anos da cidade. Consulta em infraestruturameioambiente.sp.gov.br
É por demais conhecido o fato de que toda a empresa marítima portuguesa foi expressa pelos contemporâneos em linguagem religiosa e, mais ainda, missionária. Os contemporâneos nos dão a impressão de que, para eles, o maior acontecimento depois da criação do mundo, excetuando-se a encarnação e morte de Jesus Cristo, foi a descoberta das índias.
“
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.