Sousa da Guerra, donatária da Capitania de São Vicente, como certificou ojuiz ordinário da citada vila em 2 de agosto de 1640. Vivia em Ubatuba,pelo menos até 1651, consoante documentos.De Jordão Homem e de Ana de Sousa nasceu, entre outros:
IV- ANA DA FONSECA DE BRITO (ou ANA DE SOUSA), natural da cidade do Riode Janeiro, mulher de JOÃO ANTÔNIO MALIO, irmão da mãe do Padre Fernão Rodrigues de Córdova, e filhos de Catarina Conqueiro. Ana de Sousade Brito fez procuração71 em 1645, na vila de Ubatuba, para seu maridoJoão Antônio Malio. Foram pais de, ao menos:
V- JORDÃO HOMEM DA COSTA. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, onde secasou72 (Sé, 2º, fls. 31) em 9 de fevereiro de 1672 com MARIA (ou MÔNICA) PINHEIRO DE LEMOS, natural da cidade do Rio de Janeiro (viúva deSebastião de Oliveira de Sampaio), filha do Capitão Luís Pinheiro Montarroio (PFRJ, II, 608) e de sua mulher Maria Viçosa, ambos naturais do Rio;neta paterna de Bartolomeu Pinheiro e de Beatriz de Lemos. Foram paisde, ao menos:1 (VI)- ALEXANDRE PINHEIRO HOMEM, natural da vila de São Sebastião,em cuja igreja matriz foi batizado em 15 de dezembro de 1673.Habilitou-se73 de genere et moribus em 1707.2 (VI)- BEATRIZ DA SILVA, moradora na Ilha de São Sebastião, onde faleceu em 1748 e onde foi casada com JOÃO LEITE DA SILVA SODRÉ (SL, II, 482; NPHG, III, 97), c.g. João Leite era filho de Antônio de Faria Sodré e de Inês de Oliveira Cotrim. Pedro Taquesescreveu que Beatriz da Silva era da família Botafogo, do Rio deJaneiro.3 (VI)- MARIA PINHEIRO. Faleceu em Itambi (RJ) em 1760, casada.4 (VI)- JORDÃO HOMEM DA COSTA. Casou-se em 22 de agosto de 1711no Rio de Janeiro (Sé, 4º, fls. 42) com MARIA BARBOSA DACANDELÁRIA, filha de Valentim Barbosa e de Margarida de Sousa, moradores no Rio. [Página 25 do pdf]
Diziam uns que aquilo era o anti-Cristo, que vinha chegando; outros, o enviado celeste para avisar o fim do mundo; outros, ainda que um castigo vindo pela proibição da saída da procissão de João de Camargo, conhecido curandeiro da Estrada da Água Vermelha, a realizar-se ontem e que as terras por sobre as quais ele passasse jamais produziriam o que quer que fosse.
Férteis como são na criação de tais lendas, ficaram, como se vê, imensamente alarmados os matutos dos sítios longínquos da cidade com a aparição do "gavião do diabo", como foi pelos mesmos apelidado, o aparelho do aviador americano. Gavião do Diabo? Anti-Cristo? Mensageiro do fim do mundo? Castigo de João de Camargo? Avião assustou Sorocabanos
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Nada é mais difícil e, portanto, tão precioso, do que ser capaz de decidir.José de Anchieta (1534-1597) 285 registros