titulo:Parte do discurso feito por Moacyr Arbex Dinamarco, o primogênito de João, quando de sua visita oficial a Lavras (112)
Parte do discurso feito por Moacyr Arbex Dinamarco, o primogênito de João, quando de sua visita oficial a Lavras (1 de Agosto de 1968) Wildcard SSL Certificates

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1 de agosto de 1968, quinta-feira
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Concluindo, merece aqui ficar transcrito parte do discurso feito por Moacyr Arbex Dinamarco, o primogênito de João, quando de sua visita oficial a Lavras, em agosto de 1968, na qualidade de Grão Mestre Geral da Maçonaria Brasileira: "Meus pais para aqui vieram em busca de colégios, para dar instrução a seus filhos, porque diziam não queremos que eles sofram e lutem como lutamos. Aqui trabalharam exclusivamente para esse fim, falecendo pobres, mas com o dever cumprido deixando além de numerosa prole um exemplo digno de ser imitado por todos, pelo trabalho honesto, pela honradez, pela retidão de caráter, pela humildade, e sobretudo, pela bondade de ambos. E, se hoje somos alguma coisa tudo devemos àquele casal, que esta cidade aprendeu a estimar e respeitar. As manifestações de carinho, de amizade e respeito que ora me honram, pertencem àqueles a quem tudo devo, àqueles a quem, me honro de ser chamado de filho. João Arbex, pobre imigrante sírio, viveu nesta cidade 70 anos e foi querido de todos. D. Belmira, filha de um dos mais ilustres homens do princípio deste século, de tradicional família de São Paulo, Antônio Cândido Dinamarco, médico, farmacêutico, político, juiz, professor e agente postal gratuito. Esta senhora foi a caridade personificada, criando e alimentando um sem numero de meninas desamparadas.

Senhores, ha perto de três mil anos que o rio Amazonas é navegado e que de seus seios transborda o ouro nos cofres dos reis da terra!” “Onffroy de Thoron, depois de largos e demorados estudos, rasgou a nossas vistas o véu do grande mistério: os navios de Salomão traziam rumo da América Meridional; vinham buscar as grandes riquezas que levavam ao rei de Tyro, na terra do El- Dorado, da legendária Manôa, sonhada á margem ocidental da lagoa Parima, á boca de um grande rio, que a ela levava suas águas caudalosas roladas sobre o leito esmeraldino, coberto de areias de ouro.


*Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenhe...
01/01/1889

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