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Evento na Ilha dos Caranguejos (25 de Abril de 1977) Wildcard SSL Certificates

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Evento na Ilha dos Caranguejos
25 de abril de 1977, segunda-feira
Ver ano (1977)
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A Ilha dos Caranguejos está localizada na baía de São Marcos, Maranhão, próxima à capital São Luís. É desabitada e sujeita a inundações pelas marés.

No dia 25 de abril de 1977, quatro homens se dirigiram a Ilha dos Caranguejos de barco, para a coleta de madeira. Após a coleta, por força das marés, precisariam esperar até a meia- noite para que a maré subisse novamente e o barco conseguisse navegar.

Por volta das 20h foram dormir. Um deles, Apolinário, acordou às 5h e logo foi acudir Auleriano e Firmino, ambos reclamando de dor. Apresentavam queimaduras de segundo grau. O quarto homem, José, deitado na rede, estava morto.

Apolinário levou- os para o continente. A polícia maranhense investigou o caso e nunca chegou a uma conclusão. Os três sobreviventes nunca lembraram dos acontecimentos daquela madrugada, mesmo após hipnose regressiva pelo doutor Sílvio Lago.

A única referência do causador da tragédia foi atribuída a um dos sobreviventes que teria dito a um dos médicos do hospital no qual foi atendido que "viu um fogo", desmaiando em seguida.

O Instituto Médico Legal do Maranhão determinou a morte de José por hipertensão arterial, gerando um acidente vascular cerebral, devido a choque emocional. Os ferimentos de Firmino e Auleriano foram comprovados em corpo de delito.

A imprensa maranhense rapidamente noticiou a tragédia. O Jornal Pequeno em 29 de abril de 1977 noticiou: "Misterioso Acontecimento na Ilha dos Caranguejos". O Estado do Maranhão no dia 1° de maio: "Sobreviventes do mistério da ilha dos Caranguejos estão incomunicáveis". O mesmo jornal em dias posteriores continuou a dar cobertura ao caso.

O jornal O Liberal de Belém, Pará, associou o caso às estranhas luzes voadoras não identificadas sobre municípios do Maranhão. Registrou também que os noticiários de televisão da capital São Luís divulgavam as ocorrências das estranhas luzes em Cajapió.

E mais, conta uma história detalhada sobre o que ocorreu no barco, sobre uma luz brilhante que invadiu o porão da embarcação, vinda de um "objeto volumoso e pesado", contrastando com os depoimentos conhecidos dos sobreviventes de que nada lembram dos acontecimentos daquela noite.

Duas hipóteses surgiram na época para explicar o caso: algum tipo de descarga elétrica de fenômeno atmosférico, como um raio, defendido por médicos e policiais ou a ação mortal das luzes voadoras, os famosos discos voadores.

Os nativos tem alguma notícia do dilúvio, mas muito confusa, por lhes ficar de mão em mão dos maiores e contam a história de diversas maneiras. Também lhes ficou dos antigos noticias de dois homens que andaram entre eles, um bom e outro mau, ao bom chamam Sume, que deve ser o apóstolo Tomé, e este dizem que lhes fazia boas obras, mas não se lembram em particular.


José de Anchieta
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