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Estoura a Revolução Constitucionalista (9 de Julho de 1932) Wildcard SSL Certificates

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Estoura a Revolução Constitucionalista
9 de julho de 1932, sábado
Ver ano (1932)
 registros

* Eugênio Salerno lutou na Revolução Constitucionalista

* Roberto Marinho apoiou a Revolução ConstitucionalistaEm 1932, seu último ano na faculdade de direito, foi preso enquanto participava das manifestações da Revolução Constitucionalista, sendo solto dois dias depois.[18] Após a formatura, retornou a sua cidade natal e montou um escritório de advocacia.[18] Foi nomeado promotor, mas permaneceu neste cargo por apenas dois meses.[18] Enquanto era promotor, também trabalhou como advogado e investiu parte de seus ganhos em ações de uma fábrica de tecidos de São João del-Rei.[19]DiárioREVOLUÇÃO NA CIDADE - A luta pela Constituição uniu em Sorocaba, por outro lado, até rivais políticos e, no dia 12 de julho, os primeiros voluntários partiram para a guerra. Cerca de 950 sorocabanos participaram direta ou indiretamente da Epopéia Paulista, um número considerável, segundo os historiadores locais. Mulheres também aderiram à causa e passaram a confeccionar as fardas dos voluntários. Armando Pannunzio, depois prefeito da cidade, e Manuel da Costa Santos fundaram, na época, o Centro Estudantil de Auxílio ao Soldado. Também foi criada a nível local a campanha "Dê ouro Para o Bem de São Paulo", que buscava arrecadar jóias para ajudar na compra de armas para os paulistas. [0]

"Essas características iconográficas estabelecidas no Museu Paulista foram muito utilizadas em dois momentos chave da história paulista: a Revolução de 1932 e o Quarto Centenário de São Paulo", prossegue Marins.

"Foi assim que apareceram em cartazes, cédulas, selos, porcelanas, anúncios comerciais, murais e em monumentos públicos, como o Monumento às Bandeiras, inaugurado em 1953, e no Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 1932, inaugurado em 1955, ambos no Ibirapuera (principal parque da cidade de São Paulo)." [1]

O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”.Essa epopéia ficou imortalizada nas 4 primeiras linhas da oração-poema "Monumento das Bandeiras", de inspiração e lavra de Guilherme de Almeida, o Príncipe dos Poetas Brasileiras, assim gravadas: Voltou aquele que arrancou o flanco do Jaraguá ouro primeiro, e foi bater no Araçoiaba o ferro em brasa... (“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”, 1969. Jesuíno . Página 11) [0]

[27940] “Você conhece a ROTA?” Victor Palandi, colegioweb.com.br
11/09/2014


[21276] Solenidade em Sorocaba lembra a Revolução Constitucionalista de 1932, Jornal Cruzeiro...
09/07/2019

Os 87 anos da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932 foram lembrados em Sorocaba com uma solenidade realizada nesta terça-feira (09), às 9h, na Praça Nove de Julho. O evento foi comandado pelo 7º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), em parceria com a Prefeitura de Sorocaba, o Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (IHGGS) e a Associação Memória da Revolução Constitucionalista de 32.

A solenidade teve a apresentação da Banda Regimental de Música do CPI-7. Na sequência ocorre um desfile cívico pela avenida Doutor Eugênio Salerno e um trecho da avenida Moreira César.

Para a realização do evento, o entorno da praça 9 de Julho ficará com o trânsito interditado para o tráfego de veículos até as 11h. Os motoristas que estiverem na avenida Eugênio Salerno e desejarem seguir até a avenida General Carneiro, no sentido bairro, deverão utilizar a rua Amazonas como opção de desvio. Quem estiver na avenida General Carneiro em direção ao Centro poderá seguir pelas ruas Dimas de Melo, Almirante Barroso, Francisco Ferreira Leão e Duque de Caxias, chegando, assim, à avenida Moreira César para retomar seu caminho. Já os veículos que vierem das ruas Sete de Setembro e Penha para acessar a avenida General Carneiro também utilizarão o desvio pela rua Goiás, valendo-se do corte no canteiro central da avenida Eugênio Salerno.

Paulistas queriam Constituição

O 9 de julho marcou a história de São Paulo e do Brasil. Foi num dia como hoje, em 1932, que começou a Revolução Constitucionalista, uma revolta armada que o Estado de São Paulo organizou contra o governo do então presidente Getúlio Vargas (1930-1945). Os paulistas pressionavam Vargas a criar uma nova Constituição para o País, mas esbarraram na resistência do governo federal. Era uma época de tensões políticas. Em 9 de julho, os paulistas pegaram em armas e convocaram voluntários para lutar contra as forças militares de Getúlio Vargas.

A guerra paulista teve repercussões no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul. Durou até outubro. Os revolucionários queriam derrubar o governo de Getúlio Vargas e convocar uma nova Assembleia Nacional Constituinte. As origens das tensões tiveram início na Revolução de 1930, que derrubou o então presidente Washington Luiz e impediu a posse de Júlio Prestes. Em meio ao tumulto, Getúlio assumiu o poder.

Getúlio provocou insatisfações. Os estados perderam autonomia. Interventores indicados por ele não correspondiam aos interesses de grupos políticos locais. As tensões levaram a um episódio em 23 de maio de 1932, que registrou a morte de quatro estudantes por tropas getulistas -- Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo -- e que ficou conhecido com a sigla MMDC. Houve também uma quinta vítima, Orlando de Oliveira Alvarenga, que foi baleado naquele dia no mesmo local e morreu meses depois. E a sigla passou a agregar o A em homenagem a Alvarenga: MMDCA.

Deflagrada a revolução, São Paulo tinha a expectativa de receber o apoio dos estados de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Mas isso não se concretizou. Getúlio teve tempo de articular uma reação e sufocou a revolta em outubro, quase três meses depois. Foram registrados intensos combates. O Exército Constitucionalista se rendeu em 2 de outubro de 1932.

A lei 12.430, de 20 de junho de 2011, inscreveu os nomes de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo como heróis paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932, no Livro dos Heróis da Pátria. No total, foram 87 dias de combate (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932). Os últimos dois dias de combate se seguiram mesmo depois da rendição paulista. O saldo oficial da luta foi de 934 mortos; estimativas não-oficiais contabilizam 2,2 mil mortos. Várias cidades do interior do Estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates.

Apesar da derrota paulista, o País de fato ganhou uma nova Constituição, a de 1934, que durou até 1937. Foi quando começou o Estado Novo, período dentro do governo de Getúlio convertido em ditadura. O Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, foi construído em homenagem aos constitucionalistas de 1932.

Foram estas convicções, que ainda agora estão inabaláveis no meu espírito, as que decidiram de minha sorte; são elas a clave de toda a minha conduta, quando ela apresenta o que pode parecer ao olho menos atento flagrante inconsistência.


Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857)
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