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Atualização: 20/11/2021 18:47:10 |
| Os Temiminós faziam parte de uma pequena aldeia no meio da baía de Guanabara. Em 1554, depois de muitas guerras, emigraram para o Espírito Santo, em embarcações de lá enviadas a pedido do jesuíta Brás Lourenço. [1]
No inventário de Francisca Cardoso, aberto em 1611 “Tacho de cobre, pratos de estanho, roupas velhas de mulher, uma toalha de mesa usada e uma caixa de cedro, quatro índias cativas, 11 temiminós, Estevão casado com uma negra velha, Catarina tupi”. [2]
No testamento de Baltazar Alves, registrado em 11 de fevreiro de 1613 “6 pés largos, mais tarde chegou um temiminó do sertão trazido por Pero Leme, casado com escrava do velho Pedro Alves”. [3]
Outro exemplo evidente, nas atas da Câmara da Vila de São Paulo, como na sessão de 22 de agosto de 1615, carta régia vinda do Rio de Janeiro “por ordem de sua majestade e que ordenava criar um quartel para que ninguém fosse ao sertão, proibindo os paulistas de avançar até Vila Rica do Espírito Santo no vale do Paraná”. [4]
No inventário de Marina de Chaves, iniciado em 19 de fevereiro de 1616 “Gente forra: Paulo, andante e sua mulher Antonia guarulha, cinco guarulhos, doze carijós, Lourenço temiminó que anda fujido”. [5]
Maria da Silva declarou que tinha “Paula Tamoia e seus dois filhos Inácio Temiminó Sabina Carijó Branca, marmemi com o filho que estava fujida, Francisco marmemi também fujido”. [6]
No testamento de Pedro Araújo, registrado em 18 de julho de 1616, “declarou ter peças carijós que trouxe do sertão e outras temiminós”. [7] |
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