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Atualização: 29/11/2021 23:31:31




Aladino Felix também conhecido como Sábado Dinotos, Dino Kraspedon ou Dunatos Menorá, nasceu em Pedra do Baú, São Paulo, em 1905. [1]
Ele serviu como militar na Segunda Guerra. [2]

Documentos nos E.U.A. registram a visita de Valiant Thor, um ser vindo de outro planeta, em 16 de março de 1957. Segundo eles, não demorou até a polícia aparecer no local do pouso e encontrar o extraterrestre — um indivíduo de aparência humana, com cerca de 1,85 metro de altura, perto de 85 quilos, olhos castanhos e cabelos ondulados — aguardando tranquilamente a chegada dos oficiais.

No entanto, os policiais se depararam com um pedido peculiar: o sujeito exigia se encontrar com Dwight Eisenhower, o então Presidente dos EUA. Valiant Thor foi levado até o Pentágono, onde teria passado por toda a segurança e conseguido acesso ao interior do complexo usando apenas a força do pensamento.

Em um primeiro momento, ele teria sido escoltado somente por um comandante da Força Aérea — com quem se comunicou telepaticamente — e foi recebido pelo Secretário de Defesa norte-americano, Charles Erwin Wilson. [3]


Dois anos depois (1959) Aladino Félix publicou um livro “My Contact with the Flying Saucer Captain: the Electric Revelations of Valiant Thor” ou “Meu contato com o capitão do disco voador: as revelações elétricas de Valiant Thor”. [4]


Aladino era reconhecido por relevantes serviços prestados ao golpe de 1964, além de manter contatos com autoridades do regime militar. Como um delator de luxo, fornecia informações sobre as ações das organizações de esquerda e supostas conspirações contra o governo envolvendo oficiais da Força Pública. [5]


1968 E AS EXPLOSÕES DO AI-5

Cito como coincidência histórica o nascimento de Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, no dia 25 de janeiro de 1968. [6]
Pois, Aladino revelaria no futuro, os oficiais da Força Pública preparavam uma rebelião para derrubar Costa e Silva.

O movimento teria sido gestado na França, através de contatos do ex-presidente Juscelino Kubitschek com Charles de Gaulle, numa articulação que envolvia, no Brasil, os dirigentes da Frente Ampla liderada por Carlos Lacerda e apoiada por outros líderes cassados pela ditadura.

O levante ocorreria no dia 25 de janeiro, com o assassinato do presidente e do ex-governador Abreu Sodré. Nesse dia, diz, Costa e Silva estaria na capital, participando das comemorações em homenagem ao aniversário da cidade.

Lacerda também estaria em São Paulo, num evento no Teatro Municipal, de onde daria a senha para desencadear a rebelião, que seria seguida por levantes na Brigada Militar gaúcha e nas PMs de Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Goiás e Bahia. [7]


Movimentações de tropas militares a 27 de janeiro causaram estranheza à imprensa. [8]
Dois dias depois (27) Marighella fundou o grupo Ação Libertadora Nacional (ALN). [9]

Em março os jornais noticiariam que um golpe havia sido abortado e apontavam o principal responsável pelo desmonte dessa rebelião: Aladino Félix. Era aplaudido pela direita e, em entrevistas, chegou a afirmar que enviou, sim, um bilhete que chegara às mãos de Costa e Silva. [10]


A carta, datilografada numa folha com o brasão da República e timbres do Ministério da Justiça e Polícia Federal, assinada pelo inspetor Firmiano Pacheco, não deixa dúvidas da relação de Aladino com a PF. Ela seria encontrada na casa de Aladino com data de 8 de março. [11]


Dia 28 do mesmo mês o restaurante estudantil Calabouço foi invadido pela Polícia Militar. [12]
Dia 15 de abril uma bomba lançada nas proximidades do Quartel General do II Exército. [13] Dia 20 de abril uma bomba destrói a entrada do jornal O Estado de S. Paulo. [14]

No dia 15 de maio outra bomba explode na porta da Bolsa de Valores. [15]
Em 26 de junho outro atendado. Um ataque ao Quartel General do II Exército. [16]

Dia 4 de julho o Secretário Geral do Conselho de Segurança Pública sugere o estádio de sítio. [17]
Dia de julho o ministro da Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, proíbe as manifestações de rua em todo o país. [18]

No início de agosto ocorreu um grande assalto ao Banco Mercantil em São Paulo. [19]
No dia, 19 de agosto, véspera das primeiras prisões por causa do roubo ao BMI, explodiriam as bombas no Dops e nas varas distritais criminais da Lapa e de Santana. [20]

O delegado Ruy Prado de Francischi, lotado na 40ª DP, em Vila Santa Maria, na zona norte, rastreando os passos de “maconheiros e malandros”, conforme consta no relatório do Dops, recolheu informes sobre a quadrilha que roubou o BMI.

O delegado descobriu que os assaltantes, com os rostos cobertos por lenços (estilo copiado dos filmes de faroeste, então a coqueluche de Hollywood), haviam rendido o vigia e funcionários da agência com armas furtadas do QG da Força Pública, em 16 de janeiro, de onde haviam sido levados uma metralhadora INA, três pistolas Walther e 13 revólveres Taurus.

Identificados, presos e conduzidos ao xadrez do Deic, os quatro assaltantes, todos já fichados à época por crimes comuns, depois de intensas sessões de tortura, contaram que o mentor do roubo havia sido o soldado da Força Pública Jessé Cândido de Moraes, o segundo homem na hierarquia do grupo.

Preso no dia 21 de agosto, e também submetido a variados tipos de sevícias, o policial citou, pela primeira vez, o nome de Aladino Félix como um dos destinatários do dinheiro roubado. [21]


No dia seguinte, 22 de agosto, Aladino Félix foi levado para o Deic. [22]
Apontado por Aladino Félix como o homem que deu a ordem para o furto das armas no QG da Força Pública e do atentado a bomba no antigo QG do II Exército, Trajano se expressa espontaneamente no depoimento que prestou no dia 2 de setembro de 1968. [23]

No Jornal do Brasil, a 20 de setembro de 1968, 1º Caderno, página 13, uma nota informava que um laudo a cargo do Instituto Médico Legal confirmava a denúncia de que houve torturas contra 3 dos 9 suspeitos de atos terroristas do grupo de Sábado Dinotos. [24]


“Brasília queria que nossas ações continuassem até dezembro de 1968 ou janeiro de 1969”, Aladino escreve no manuscrito, entregue à polícia. [25]


.“Com um pouco mais de chance, teria o cap. Cid desbaratado ainda no início todo o grupo terrorista e, o que é melhor, teria evitado uma série de atentados terroristas”, escreve, em 12 de outubro de 1968, o tenente-coronel Raul Humaitá Villa Nova, no relatório que encerraria o IPM da Força Pública. [26]


O general Trajano, que o conhecia havia cinco anos e intermediou os contatos de Aladino Félix com as altas fontes do governo, todas as outras autoridades militares ouvidas no IPM do II Exército passaram a descrevê-lo como excêntrico.

“Imaginação fértil e fantasiosa”, disse, em 23 de outubro de 1968, o coronel Edgard Barreto Bernardes, da PF, designado para averiguar as denúncias sobre o plano de assassinato de Costa e Silva.

“Pessoa com ideia fixa sobre subversão, atentados e conspiração”, acrescentou o então chefe da PF no Rio, coronel Florimar Campello. O diretor-geral da PF, general Luiz Carlos Reis de Freitas, afirmou que era um “lunático esperto e oportunista em busca de notoriedade”. O delegado Alcântara o perfilaria como misto “de gênio e de louco” [27]


No dia 13 de dezembro o Presidente Artur da Costa e Silva decreta o Ato Institucional N° 5. [28]


No primeiro relatório sobre o caso, registrado em 18 de dezembro, o delegado Sidney Benedito de Alcântara afirmava que Aladino Félix “realmente” tinha contatos com autoridades do governo federal até ser preso. [29]


Em 23 de dezembro Aladino Félix, depois de solto por equívoco, é preso novamente. [30]


Em 30 de setembro de 1970, a Segunda Auditoria da Justiça Militar de São Paulo afastou Trajano do processo por achar que “não era o caso” de investigá-lo. Os quatro conselheiros, acatando o relatório do juiz Nelson Machado Guimarães (o único civil da turma e cuja atuação ficou marcada por sentenças implacáveis e duras com militantes da esquerda), consideraram que não havia provas sobre os atentados e condenaram Aladino Félix e o soldado Jessé Cândido de Moraes, pela Lei de Segurança Nacional, a cinco anos de reclusão por “terrorismo”, apenas com base no furto das armas. Os demais envolvidos foram condenados a penas mais baixas, entre um e três anos. [31]


O laudo assinado por dois psiquiatras forenses, José Roberto Belelli e Carlos Roberto Hojaij, o define como detentor de personalidade egocêntrica, com inteligência acima da média e domínio pleno dos temas sobre os quais era instado a falar, mas, no final, corrobora a tese das investigações:

“Não se trata de doente mental. Trata-se de portador de perturbação da saúde mental cuja capacidade de entendimento ao tempo dos fatos era apenas parcial”, dizem no documento encaminhado no dia 7 de outubro de 1971. [32]


A procuradora Mary Valle Monteiro, que antes considerara que o processo inteiro era “tudo loucura”, já esperava o resultado. “A conclusão de que é fronteiriço não nos decepciona. É um semi-imputável”, afirma, pedindo a confirmação da sentença de oito meses de reclusão, plenamente acatada pela turma do STM, conforme despacho do ministro Lima Torres, em 12 de janeiro de 1972. “É, no mínimo, um lunático”, acrescentou o ministro. Inconformado com o estigma de débil mental, Aladino Félix recorreu ao STF. [33]


Dia 14 de janeiro de 1973 o Jornal do Brasil noticiava-se que o advogado de defesa Juarez Oncillon Aires de Andrade interpusera recurso contra decisão do Superior Tribunal Militar, que reduzira a pena de Aladino a 8 meses de prisão. [34]


Inconformado com o estigma de débil mental, Aladino Félix recorreu ao STF. Sem que nenhum fato novo tenha ocorrido, o recurso de apelação dormitou 21 meses no STF até que o relator, ministro Rodrigo Alckmin encerrasse o caso no dia 9 de outubro de 1973, com um despacho de cinco linhas, em que negava provimento à apelação. Aladino Félix e os demais envolvidos já estavam em liberdade e o país, mergulhado na ditadura, vivia sob o AI-5 os horrores dos anos de chumbo. [35]


Aladino Félix morreu aos 68 anos, em circunstância prosaica (complicações geradas por medicamentos que havia ingerido para uma simples cirurgia de hérnia), no dia 11 de novembro de 1985, ano em que o país, já livre da ditadura, ingressava na redemocratização e ele mergulhava no ostracismo. [36]


Em 1995 Phil Schenider, uma das pessoas a confirmar a visita de Valiant Thor, é o primeiro a falar sobre levitação magnética. [37]


Em 29 de dezembro de 2018 Laura Eisenhower, neta de Dwight D. Eisenhower, 34º presidente dos Estados Unidos, publica “Minha família, Valiant Thor e suas habilidades inatas para dominar a si mesmo”. [38]


Valiant Thor (01/01/1957)


Manuscrito de Aladino Félix (01/01/1968)


BIOGRAFIAS E TEMAS RELACIONADOS


Aladino Félix
Bombas e explosões
Artur da Costa e Silva
Extraterrestre e sobrenatural
Presidentes do Brasil
Polícia Federal (PF)
Carlos Marighella
Roberto Costa de Abreu Sodré
Criminosos e crimes notórios
P.C.C.
Humberto de Alencar Castelo Branco
E.U.A.
Pela primeira vez
Primeira e Segunda Guerra Mundial


Fontes/Referências:

[1] 01/01/1905
*Nascimento de Aladino Félix em Pedra do Baú, São Paulo
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[2] 02/07/1944
O primeiro contingente da FEB parte do Rio de Janeiro
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[3] 16/03/1957
De acordo com o livro “Stranger at the Pentagon” (“Estranho no Pentágono” em tradução livre), de autoria do Dr. Frank E. Stranges, que trata do curioso caso do alien, Valiant Thor teria aterrissado no nosso planeta no dia 16 de março de 1957, pontualmente às 8h, em um campo de cultivo de Alexandria, na Virginia
megacurioso.com.br
[4] 01/01/1959
*Aladino Félix publicou um livro “My Contact with the Flying Saucer Captain: the Electric Revelations of Valiant Thor”
[5] 31/03/1964
O general Olímpio Mourão Filho iniciou a movimentação de tropas de Juiz de Fora, em direção ao Rio de Janeiro
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[6] 25/01/1968
Nascimento de Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola
[7] 25/01/1968
Segundo Aladino, um levante ocorreria no dia 25 de janeiro, com o assassinato do presidente e do ex-governador Abreu Sodré
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[8] 27/01/1968
Movimentações de tropas militares a 27 de janeiro de 1968 que causaram estranheza à imprensa
A história de uma história: te...
[9] 01/02/1968
Marighella fundou o grupo Ação Libertadora Nacional (ALN)*
aventurasnahistoria.uol.com.br
[10] 01/03/1968
Os jornais noticiariam que um golpe havia sido abortado e apontavam o principal responsável pelo desmonte dessa rebelião: Aladino Félix. Era aplaudido pela direita e, em entrevistas, chegou a afirmar que enviou, sim, um bilhete que chegara às mãos de Costa e Silva*
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[11] 08/03/1968
A carta, datilografada numa folha com o brasão da República e timbres do Ministério da Justiça e Polícia Federal, é assinada pelo inspetor Firmiano Pacheco, não deixa dúvidas da relação de Aladino com a PF
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[12] 28/03/1968
Restaurante estudantil Calabouço foi invadido pela Polícia Militar
[13] 15/04/1968
Bomba lançada nas proximidades do Quartel General do II Exército
A história de uma história: te...
[14] 20/04/1968
Bomba destrói a entrada do jornal O Estado de S. Paulo
[15] 15/05/1968
Bomba explode na porta da Bolsa de Valores
[16] 26/06/1968
Mário Kozel Filho, o soldado morto por um atentado terrorista
Isabela Barreiros (24/01/2021)...
[17] 04/07/1968
Secretário Geral do Conselho de Segurança Pública sugere o estádio de sítio
Portella, 1979 p. 566
[18] 05/07/1968
O ministro da Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, proíbe as manifestações de rua em todo o país
[19] 01/08/1968
Assalto ao Banco Mercantil em São Paulo
A história de uma história: te...
[20] 19/08/1968
Num só dia, 19 de agosto, véspera das primeiras prisões por causa do roubo ao BMI, explodiriam as bombas no Dops e nas varas distritais criminais da Lapa e de Santana
Vasconcelos Quadros (02/10/2018)
[21] 21/08/1968
Contaram que o mentor do roubo havia sido o soldado da Força Pública Jessé Cândido de Moraes, o segundo homem na hierarquia do grupo
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[22] 22/08/1968
Aladino Félix foi levado para o Deic
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[23] 02/09/1968
Apontado por Aladino Félix como o homem que deu a ordem para o furto das armas no QG da Força Pública e do atentado a bomba no antigo QG do II Exército, Trajano expressa espontaneamente no depoimento que prestou no dia 2 de setembro de 1968
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[24] 20/09/1968
No Jornal do Brasil, a 20 de setembro de 1968, 1º Caderno, página 13, uma nota informava que um laudo a cargo do Instituto Médico Legal confirmava a denúncia de que houve torturas contra 3 dos 9 suspeitos de atos terroristas do grupo de Sábado Dinotos
A história de uma história: te...
[25] 27/09/1968
“Brasília queria que nossas ações continuassem até dezembro de 1968 ou janeiro de 1969”, escreve no manuscrito, entregue à polícia
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[26] 12/10/1968
“Com um pouco mais de chance, teria o cap. Cid desbaratado ainda no início todo o grupo terrorista e, o que é melhor, teria evitado uma série de atentados terroristas”, escreve, em 12 de outubro de 1968, o tenente-coronel Raul Humaitá Villa Nova, no relatório que encerraria o IPM da Força Pública
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[27] 23/10/1968
“Pessoa com ideia fixa sobre subversão, atentados e conspiração”
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[28] 13/12/1968
Presidente Artur da Costa e Silva decreta o Ato Institucional N° 5
[29] 18/12/1968
No primeiro relatório sobre o caso, o delegado Sidney Benedito de Alcântara afirmava que Aladino Félix “realmente” tinha contatos com autoridades do governo federal até ser preso
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[30] 23/12/1968
Aladino Félix, depois de solto por equívoco, é preso novamente
A história de uma história: te...
[31] 30/09/1970
Condenação
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[32] 07/10/1971
“Não se trata de doente mental. Trata-se de portador de perturbação da saúde mental cuja capacidade de entendimento ao tempo dos fatos era apenas parcial”
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[33] 12/01/1972
“A conclusão de que é fronteiriço não nos decepciona. É um semi-imputável”
brasil.elpais.com (02/10/2018)
[34] 14/01/1973
Jornal do Brasil noticiava-se que o advogado de defesa Juarez Oncillon Aires de Andrade interpusera recurso contra decisão do Superior Tribunal Militar, que reduzira a pena de Aladino a 8 meses de prisão
A história de uma história: te...
[35] 09/10/1973
Ministro Rodrigo Alckmin encerrou o caso no dia 9 de outubro de 1973, com um despacho de cinco linhas, em que negava provimento à apelação
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[36] 11/11/1985
Aladino Félix morreu aos 68 anos, em circunstância prosaica (complicações geradas por medicamentos que havia ingerido para uma simples cirurgia de hérnia), no dia 11 de novembro de 1985, ano em que o país, já livre da ditadura, ingressava na redemocratização e ele mergulhava no ostracismo
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[37] 01/01/1995
*Phil Schenider, uma das pessoas a confirmar a visita de Valiant Thor, é o primeiro a falar sobre levitação magnética
[38] 29/12/2018
*Laura Eisenhower, neta de Dwight D. Eisenhower, 34º presidente dos Estados Unidos, publica “Minha família, Valiant Thor e suas habilidades inatas para dominar a si mesmo”


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