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O ENIGMA DA FLLORESTA: PARTE IILogo após a realização das reportagens, começaram a surgir vozes destoantes, e os especialistas declararam enfaticamente que o que alguns tomavam por pirâmides era apenas morros.Daniken também não aceitou a negativa dos especialistas e na primeira página do número 4, colume 6, da Ancient Skies (setembro e outubro de 1979), apresentou um artigo com o tíotulo "Akahim existe!" com uma fotografia de uma formação piramidal.
No texto é narrada a última tentativa levada a efeito por Schmidt e Tatunka, citando que após a longa jornada, próximo ao que parecia ser a entrada da cidade, Tatunka encontrou-se com um nativo que o abraçou, tendo os dois conversado durante vários minutos.
Depois disso Tatunka informou que o recém chegado era Ramos, comandante-chefe dos guerreiros mogulalas, o qual trazia a ordem do alto sacerdote para Tatunka acerca de seu casamento com uma princesa a ele detinada. Enquanto isso, o personagem que Tatunka chamara de Ramos permanecia observando Schmidt, que o descreveu como um nativo forte, de cor acobreada, vários cabelos negros e olhos verdes. Ao longe Schmidt conseguiu avistar três pirâmides.
Tatunka explicou que não poderia voltar a Akahim porque não desejava aquele casamento, além do que já estava casado em Manaus com uma branca. Se Schmidt quisesse, poderia seguir Ramos até a cidade, mas em tal caso Tatunka não garantiria sua segurança ou que pudesse retornar a civilização.
Schmidt resolveu que seguiria até Akahim, mas então Tatunka se recusou a dar-lhe permissão, alegando que se retornasse a Manaus sem o companheiro seria preso acusado de tê-lo morto.Diante das ameaças não restou ao suiõ outra alternativa senão retornar em companhia de seu guia.Dias depois, seu bote naufragou no rio Negro, com perda total de equipamentos e dos filmes que realizara.
O assunto entrou no rol do esquecimento. Em 1981, porém Karl Brugger reapareceu no Rio de Janeiro, acompanhado por Tatunka Nara e convidou o conhecido cineasta Orlando Senna para acompanhá-los até as cidades perdidas.
Num artigo publicado na revista "Transe" de junho de 1982, o próprio Orlando Senna justificaba a não realização da expedição pelo fato de que Tatunka não garantiria nenhuma segurança a equipe, que teria de cruzar uma região inóspita e habitada por índios em pé de guerra contra quaisquer estranhos que penetrassem em seu território. O projeto foi suspenso, e Orlando Senna informava não ter mais notícias de Brugger ou Tatunka Nara.
Finalmente, a 3 de janeiro de 1984 a cortina se fecha defitivamente para Karl Brugger, provocando o ressurgimento do assunto. O jornal o Estado de São Paulo, em sua edição de 8 de janeiro de 1984, publicou um artigo assinado por um dos seus correspondentes no Rio de Janeiro em que são apresentadas várias respostas, que pareciam solucionar o problema.
Alí está relatado que o mestiço Tatunka Nara seria apenas um ex-marinheiro alemão neurótico de guerra que se estabeleceu na Amazônia, onde criou a história fantástifca das cidades, enganando a todos.
Mas as questões sem repostas são muitas: Qual o nome do ex-marujo alemão que virou Tatunka Nara? Se a história inteira é falsa, como ficam Karl Brugger na Alemanha Oriental, sobre um filme documentário exibido para diversos repórteres, que mostra a partida dos soldados nazistas em submarino equipado com hidroplanos, com destino a América do Sul, bem como um complemento do filme que mostra o grupo montando base na Amazônia? E qual argumento que levou um experiente repórter chamado Karl Brugger a aceitar Tatunka Nara e as cidades perdidas como verdadeiros? |
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