O termo “Itararé” é de origem Tupi, “I´ta” = pedra + “ra´ré” = escavada, ôca: Lapa cavada pelas águas, conduto subterrâneo, sumidouro, pedra que o rio cavou.
“Nota-se a particularidade em um dos ramos do rio Tibagí (denominado Itararé) o correr submergido, ou por leito subterrâneo, em grande espaço, sendo nesse lugar coberto por uma espécie de abobada, aberta pelo feixo formado pelos penedos laterais, de modo que na estrada se vence a passagem por uma ponte de pouco comprimento”. [3]
Seria o mesmo rio subterrâneo que o pirata inglês Anthony Knivet “viajou por dias sem encontrar outra dificuldade senão a do encontro fatal na saída do dito rio com nativos bravos”? [1] Teria ele encontrado este rio quando passou por Itu, Sorocaba e a Montanha do Araçoiaba? [2] |