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CANIBALISMO, NUDEZ E POLIGAMIA
Há na História de Sorocaba silêncios inexplicáveis. A historiografia sorocabana prega que os nativos não estabeleceram povoados na região, ou ao menos, que partiram daqui antes de 1654 [49]. De fato, Luís Castanho de Almeida (1904-1981), principal "arquiteto" da versão oficial de Sorocaba, adotada em 1954:
"Da passagem dos grupos tupi por Sorocaba, em seu nomadismo, a certeza é completa. No século da descoberta havia indígenas transitando por Sorocaba, por um caminho terrestre-fluvial que ligava o litoral Atlântico, onde seria São Vicente, ao Paraguai."
E vai além, fala de um “sistema viário”, “feixe de comunicações no qual Sorocaba era o ponto de passagem”. Os limites dos vários grupos tupí-guaranís. Sorocaba era, já então, uma encruzilhada aonde convergiam, por onde viajavam e se limitavam, os tupís do Tietê, os tupiniquins e guaianazes de Piratininga, os carijós dos campos de Curitiba, os guaranís do Paranapanema e outros guaianazes, talvez, das nascentes dêsse rio".
Erik Petschelies, em "Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752" (2012), diz que "a historiografia sorocabana exclui dessa dinâmica os nativos, reservando-lhes um papel secundário na formação da vila de Sorocaba, e deslocando a sua existência a tempos imemoriais". E faz uma crítica incisiva:
"Conceitos foram manipulados construindo um discurso histórico que endossa uma visão eurocêntrica acerca dos povos ameríndios, transformando uma rica pluralidade cultural em um juízo vago e genérico, da mesma forma como foi feito por colonos e sertanistas que devastaram inúmeras culturas indígenas e os culparam por sua primitividade, a favor de um modelo de desenvolvimento que subjuga a alteridade e a condena moralmente, destituindo os nativos de sua presença histórica." [49]
Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), confessou ao primo Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) "parecer que havia firme propósito da parte dos historiadores em ocultar a origem nativa" de um personagem importante no contexto aqui escrito.[42]
CARIJÓS
Ao descortinar a história de Sorocaba, nos aproximamos de citações aos Carijós, possivelmente um dos maiores subgrupos, sendo grandes agricultores, rapidamente foram notados pelos colonizadores e religiosos.
Antes mesmo da fundação da capitania de São Vicente, já havia um notável tráfico de escravizados no litoral sul e, na metade do século XVI, muitos escravizados presentes nos engenhos de açúcar eram de origem carijó, justamente por conta de algumas de suas habilidades que sobressaiam aos olhos colonizadores. [51]
O centro de Sorocaba, apontado como local onde pudesse ter havido uma grande concentração de aldeias era justamente o primeiro local a ser habitado, como o foi por Diogo Domingues Vidigal, proprietário de vasta escravaria carijó. [49]
Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil e "confidente" de Luiz Castanho já explicara que "depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões". [47]
Simão de Vasconcelos (1597-1671), fazendo com curiosidade diligência por vários escritos de antigos, e pessoas de experiência entre os nativos, com mais propriedade julgou, que toda esta gente se deve reduzir a duas nações genéricas, ou a dois gêneros de nações somente, as quais dividam depois e que os Carijós representavam a melhor nação do Brasil. [23]
PRIMEIRA ESCOLHA NÃO FOI SÃO PAULO
Segundo o Padre Serafim Leite (1890-1969):
"a fundação de Maniçoba região de Sorocaba [3] em 29 de agosto de 1553 é a certidão de idade de São Paulo, não ainda a do seu baptismo, porque a nova povoação só daí a alguns meses se baptizaria. A certidão de baptismo é de 25 de janeiro de 1554, em que a Casa-Colégio se inaugurou e dedicou a São Paulo, nome que prevaleceu ao de Piratininga. Sucede com as terras o mesmo que com os homens, que umas vezes celebram o dia do nascimento, outras o do onomástico."
Em 1553 Nóbrega escreveu que os Carijós dessa aldeia “há muitas gerações que não comem carne humana. As mulheres andam cobertas. Não são cruéis em suas guerras como estes da costa (Tupi) porque somente se defendem (...)” [4]
Ao final desse ano chega o padre José de Anchieta (1534-1597), que como outros cronistas da época, se chocou com a liberdade sexual dos nativos. Escreveu ele:
“… as mulheres andam nuas e não sabem negarem-se a ninguém, mas até elas mesmas cometem e importunam os homens, jogando-se com eles nas redes, porque têm por honra dormir com os cristãos”.
Logo após se estabelecerem São Paulo de Piratininga, Anchieta escreve em março de 1554:
"Ocupamo-nos aqui em doutrinar este povo, não tanto por este, mas pelo fruto que esperamos de outros, para os quais temos aqui abertas as portas. A estes seguem inumeráveis gerações para o ocidente pelo sertão (..) as quais são na verdade muito mansas e facilmente se chegam á razão.
A casta de nativos grandemente disseminada por toda a parte (á qual chamam Carijó), em nada diferente destes no alimento, no modo de viver e na língua, todavia muito mais mansos e mais prósperos á coisas divinas, o que claramente conhecemos pela conversação de alguns que conhecemos aqui entre nós, bastante firmes e constantes, cujas casas fazem de boa mente, comprando-lhes o necessário para o uso da vida e com quem vivem em amigável disposição.
São todas sujeitas a um principal, vive cada um separadamente em sua casa com mulher e filhos, não se alimentam por maneira alguma de carne humana, e aos quais, se se anunciar a palavra de Deus, não é duvidoso que mais se aproveitará em um mês com eles, do que com estes em um ano.
Os quais cremos que se avantajam a todos estes, não só no uso da razão, como na inteligência e na brandura de costumes. Obedecem todos estes a um único senhor, tem grande horror á carne humana, vivem satisfeitos com uma só mulher, e resguardam cuidadosamente as filhas virgens (o que outros não curam) e a ninguém, senão ao próprio marido, as entregam.
Se a mulher cai em adultério, o marido mata-a; se porém ésta, evadindo-se das mãos do marido, foge para a casa do principal, é recebida benignamente e conservada por este, até que se abrande a cólera do marido e ele se aplaque. Se alguém faz sua, por furto, a coisa alheia, é levado á presença do principal, e este ordena que seja açoitado pelo algoz.
Não creem em idolatria alguma ou feiticeiro, e levam vantagem a muitíssimos outros em bons costumes, de sorte que parecem aproximar-se da lei mais conforme á natureza. Os Carijós e alguns dali para avante,por ser terra muito fria, usam de peles de veados e outros animais que matam e comem, e as mulheres fazem uns como mantas de algodão que cobrem meio corpo. [45]
Visto que a cronica não refere senão a três caciques, Tebir-içá, Piquiroby e Cayubi, quem seria Principal já Cristão, por nome Martim Afonso de Mello [24], faminto por carne humana, entristeceu Nóbrega e Anchieta em 1555?
E quem seria o cacique dos Carijós? Anchieta disse que na ocasião recebeu sua visita:
"senhor de uma vasta terra, e veio com muitos dos seus servidores só á nossa procura, afim de que corramos ás suas terras, para ensinar, dizendo que vivem como bestas feras, sem conhecer as coisas de Nosso Senhor. Diogo-vos, caríssimos Irmãos, que é um mui bom cristão, homem mui discreto e nem parece ter coisa alguma de nativo. Com ele resolveu-se o nosso Padre Manuel ir ou mandar alguns." [45]
17 INDÍCIOS DOS CARIJÓS EM SOROCABA |
1º - Em setembro de 1531 oitenta soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros partiram de Cananéa esperando retornar com "400 escravizados carregados de ouro e prata".
Jean de Laet (1571-1649) especificou que os selvagens cananéas tem por costume extrair ouro dos veios nas montanhas de Berusucaba ou Ibiraçoiaba, abundantes também em veios de ferro".
Por fim consta na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XIII, os Carijós referidos por Anchieta, não sendo provável por isso que eles viessem de outro ponto que não fosse Cananéa. Não é possível que a cronica se refira aos espanhóis e carijós de Santa Catarina, porque no ano antecedente Thomé de Souza mandou obstruir o caminho de Santa Catarina ao Paraguay. [2]
2º Em resumo, diz a cronica que Anchieta estabeleceu uma aldeia em Maruery (Baruery) sob a invocação da Nossa Senhora da Escada, cuja ampla maioria dos nativos eram Carijós. Futuramente esses carijós "trabalhariam" para os Fernandes.
Em 11 de novembro de 1560 a jovem Suzana Dias, futura mãe de Balthazar Fernandes, participa da primeira missa celebrada por José de Anchieta na fundação dessa aldeia.
Curioso a conexão com a Nossa Senhora da Ponte, cuja interpretação que paira, discorda Luiz Castanho. Contrário ao significado desenvolvido por frei Agostinho de Jesus (1600-1661), que a Nossa Senhora é a ponte que liga o céu e a terra, diz Castanho:
"Ser por analogia com a Nossa Senhora da Escada, pois foi neste dia, a 21 de novembro celebrada a primeira missa em Sorocaba, e até 1925 foi o dia da festa da Padroeira (..) a imagem trazida por Balthazar podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate".
Porém, ambos não vêem a relação aqui escrita, nem ao menos informam que era comum os artistas castelhanos representarem Nossa Senhora de Monserrate sentada com o Menino, como as Virgens de majestade, o morro ou serra sob os pés de acordo com o nome do titulo, tal como se usa uma escada para Nossa Senhora da Escada.
Há também a forte hipótese de A aos que atribuem á uma "cachoeira da Escada" desconhecem o salto ou cachoeira propriamente dito consta de uma importância queda, formada por dois degraus, tendo o primeiro 7,60 metros de altura e o segundo 14,12 metros. Adicionando a estes algarismos a altura de uma pequena cachoeira que lhes fica imediata e forma por assim dizer a soleira ou sóco deste titânico monumento, obtém-se a altura toral de 24,56 metros para a cachoeira do Votorantim propriamente dita; contínua, porém, para cima essa gigantesca escada. [5]
3º - Em 1570 “dois homens, um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou (sogro de Afonso Sardinha), ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os carijós, que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”.
João Antônio Cabral Camelo escreveu em 1727:
“Deste rio, chamado Sorocaba, não darei notícia alguma, porque não embarquei nele, e só por informação de alguns mineiros, que nele se embarcaram, sei que tem várias cachoeiras, e algumas perigosas, e entre elas um salto, por cair nele o venerável Padre José de Anchieta em 1570, e ser achado por índios debaixo da água rezando o Breviário”.
Hernâni Donato (1922-2012) em 1993:
“A suas ordens, tinha o condenado numerosos brancos e índios, de forte espírito combativo e, sabendo-se necessário à defesa paulistana, condicionou a aceitação do perdão e seu subseqüente regresso a que o apóstolo do Brasil fosse buscá-lo. Narrando o episódio (...) Se Grou fora homisiar-se naquelas paragens, o fizera porque já, por ali, se navegava e morava”.
Segundo Benedito A. Prezia, em "Indígenas do planalto paulista" (2000):
Foi nestas aldeias do médio Tietê, talvez no rio Sorocaba, que Domingos Luís Grou foi se refugiar, depois de cometer um homicídio.
O sorocabano Geraldo Bonadio em "Sorocaba: Cidade Industrial” de 2004:
Apenas catorze anos passados da fundação de São Paulo, em 1554 - marco de decisiva importância para a ocupação do interior paulista pelo homem branco - vamos encontrar o padre José de Anchieta navegando o Rio Tietê, em direção a um ponto situado além da atual cidade de Porto Feliz, para cumprir uma singular missão: levar, em mãos, “o perdão da justiça ao régulo Domingos Luís Grou que a Vila de São Paulo desejava ter dentro de seus muros para ajudar na defesa”. [6]
4º - Em 13 de janeiro de 1606 registra a câmara da vila de São Paulo: (...) mais ha na serra de Byraçoiaba, 25 léguas daqui para o sertão, em terra mais larga e abastada e perto dali como três léguas está a Cahatyba, d´onde se tirou o primeiro ouro, e desde ali ao Norte haverá 60 léguas de cordilheira de terra alta que toda leva ouro (...) informação de que a gente desta terra (carijós) é indômita. [8]
5º - Em setembro do mesmo ano, oficiais da Câmara ainda reclamavam que Afonso Sardinha, o pai, abrigara certos índios carijós que teriam ido buscar “paz e vassalagem” junto ao donatário da capitania, e que os teria mantido em sua casa, se recusando a remetê-los à Câmara, onde deveriam fazer as tratativas para os préstimos de obediência. [9]
6º - Em 18 de fevereiro de 1607 Belchior Dias, tio de Balthazar Fernandes, junto a diversos homens poderosos, cujos nomes por essa razão não são talvez mencionados, revéis e desobedientes aos mandos das justiças, se aprontavam para ir aos carijós. [10]
7º - Em novembro de 1609, registra-se uma "segunda" fundação de Barueri "pelos mesmos motivos", desta vez por D. Francisco de Souza, o fundador do povoado no Itavuvu. [11]
8º - Em setembro de 1619 Balthazar Fernandes obtiveram terras no Porto de Canoas, onde embarcavam Carijós. e levantou em Parnaíba um forno para fundição de ferro que, em 1645, foi sequestrado e desmontado. [14]
9º - Em 21 de agosto de 1633 os irmãos Fernandes estão entre os que concordam que a posse da aldeia jesuíta em Barueri tinha mesmo que ser à força. Fazem constar que “os reverendos padres induziam índios das aldeias”, “queriam usurpar as terras de Cotia e de Carapicuíba” e resolveram, a 20 de agosto desse ano “botar fora da aldeia de Barueri os religiosos da Companhia, que lá se achavam e fechar a igreja”. [16]
10º Não se sabe onde Balthazar se estabeleceu após deixar definitivamente “sua casa grande em Parnaíba” após dezembro de 1634. [17] Em janeiro de 1636 ele deixa o Uruguai com cerca de 400 escravizados, essencialmente carijós. [18] Passados quase 20 anos, em 1654, Balthazar se estabelece definitivamente em Sorocaba, com a família e 400 escravizados [20]
Teria estado no bairro Itavuvu? Esse local ficou estacionário até esse ano 1654, quando decaiu completamente. Como escrito acima, “veio de lá a imagem da Nossa Senhora".
Neste ano nasce Antonio Fernandes de Abreu, neto de Balthazar Fernandes” e filho de "Cayacanga". Os Kayacangs são ou estão ligados aos carijós! O mapa [50] que acompanha o texto, além de contradizer os escritos de Luiz Castanho, não deixa espaço para outras interpretações. [21]
11º - Em 23 de junho de 1656 os nativos da aldeia de Maruiry, enviaram uma petição dizendo que havia mais de oitenta anos possuíam uma data de terra de três léguas em quadra de uma e outra parte de um rio em que estavam povoadas suas aldeias e que algumas pessoas tinham pedido varias sesmarias da dita terra as quase vendiam e dotavam as suas filhas principalmente um Balthazar Fernandes de quem se queixavam haver vendido muito da referida terra em cuja consideração e do grande detrimento que padeciam me pediram lhes mandasse medir a dita terra, e restituir toda a que lhe estiver usurpada para que ficassem possuindo. [22]
No dia seguinte foi nomeado um juiz para resolver as dúvidas levantadas entre o povoador de Parnahyba "e fundador desta villa, Balthazar Fernandes" e os nativos de Baruery, sobre terras do patrimônio dessa aldeia. [23]
12º - O único registro que sugere o falecimento de Balthazar Fernandes provém de somente um de seus inúmeros filhos: Manoel Fernandes de Abreu, o "Cayacanga". [25]
13º - O transporte do aldeamento de Barueri de nativos a Sorocaba parece ter existido, cujo montante inicial de escravos era das Missões do Guairá.
Em 26 de janeiro de 1689 Thomazio, filho de Marcelino “e de sua mulher, Janeroza, servos de Catharina da Costa” foi batizado pelo branco Domingos Ferreira e por “Maria índia, da aldeia de Marueri”. [28]
14º - Em 28 de outubro de 1709 um servo do Cap. Bras Mendes Paes foi enterrado no interior da Igreja Matriz e não no cemitério como acontecia com as outras “almas carijós”.
Qual cemitério seria esse? Seria no cemitério dos nativos, na confluência de um riacho com o rio Ipanema, onde foram desenterradas as igaçabas lá por 1950? Afinal somente em 1824 foi inaugurado um cemitério da atual Praça Carlos de Campos, para enterrar as pessoas que morriam de doenças infecciosas. [30]
15º - Há casos em que todos os envolvidos são nativos, como ocorreu em dezembro de 1715, aos servos de Brás Esteves Leme, filho do sertanista homônimo que “teve grande escravaria indígena”, quando Joseph, “filho de Gabriel e Sebastianna serviços de Bras Esteves”, foi batizado por “Domingos da mesma caza” e “Andreza, serva de Manoel da Silva”, como no batismo de Romão, filho de Angela da administração de Fernão Dias Falcão o padrinho foi um “carijó” seu. [31]
16º - Um caso mais dramático surgiu em abril de 1772, quando Antonio Moreira trocou um rapariga do "gentio da terra" por Maria "do gentio Margis", de propriedade do capitão Gabriel Antunes Maciel. Consta da escritura que Maria era mãe de Antonio Moreira. Alguns meses depois, a 30 de setembro, Moreira passou uma carta de liberdade a favor de Maria Carijó. [32]
17º - Em janeiro de 1723 os irmãos João e Lourenço Leme da Silva chegavam a Sorocaba, com os seus índios, negros, bastardos e carijós. Vinham adquirir mais escravos e novos elementos necessários ao maior êxito de sua prospérrima mineração. Ambos haviam assassinado, em 1717, Antônio Fernandes de Abreu, filho de Cayacanga em Itu. [33] |
Fontes/Referências:
[2] “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru”, 14.09.2018. Professor Jorge Ubirajara Proença / "A Guerra de Iguape", Eduardo Bueno / Na capitania de São Vicente”, 1957. Washington Luis / O Novo Mundo: Descrição das Índias Ocidentais, 1625. Jean de Laet / São Paulo nos primeiros anos: 1554-1601, 1920. Afonso de E. Taunay. Páginas 179 e 180 / Revista Brasileira, 1976. Páginas 77 e 78 / 7 - Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração, 2008. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP. Página 62 / 8 - Capitanias Paulistas, 1927. Benedito Calixto |
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