A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa avista a costa do Brasil na altura do cabo Percaauri
Atualizado em 02/03/2025 04:09:14
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"Não era a ponta de Olinda, como se tem dito, mas sim o pontal a que Gabriel Soares chama “cabo de Pero Cavarim”, e que João Teixeira e Pimentel designa pelo nome, mais modificado ainda, de “cabo de Pero Cabarigo”. Hoje, é conhecido por pontal da Boa Viagem.
Fica entre o cabo de Santo Agostinho e o Recife, a 8º 8’ 33’’S, segundo Vital de Oliveira. Nesse mesmo dia, a esquadrilha capturou dois navios franceses, um junto ao cabo Percaauri, e o outro ao mar do cabo de Santo Agostinho. À noite, o capitão-mor despachou seu irmão Pero Lopes de Sousa, com duas caravelas, para a ilha de Santo Aleixo (ver 1o e 2 de fevereiro).Martim Afonso de Sousa chega em Salvador e encontra Caramuru e Paraguaçu [1]
As primeiras mudas de cana-de-açúcar chegaram ao Brasil em 1533, trazidas pelo colonizador português Martim Afonso de Sousa. Com o início da produção de cana-de-açúcar surgiram os primeiros engenhos, que eram os locais que processavam o caule da planta, para transformá-lo em açúcar.
O açúcar branco se formava na terça parte superior do recipiente, nunca ocorria um branqueamento químico como é ensinado. O açúcar mascavo escuro se formava no fundo. O refino era feito na Holanda. [3]
O português Manuel Fernandes Ramos era natural da região de Moura, Portugal e casado com Suzana Dias, filha de Lopo Dias, um pioneiro que emigrou com a frota de Martim Afonso de Souza e que por sua vez amasiou-se com uma das filhas de Tibiriçá.
[24604] Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk 01/01/2013
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*