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A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa avista a costa do Brasil na altura do cabo Percaauri
    31 de janeiro de 1531, sábado
    Atualizado em 22/08/2025 21:48:07

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"Não era a ponta de Olinda, como se tem dito, mas sim o pontal a que Gabriel Soares chama “cabo de Pero Cavarim”, e que João Teixeira e Pimentel designa pelo nome, mais modificado ainda, de “cabo de Pero Cabarigo”. Hoje, é conhecido por pontal da Boa Viagem.

Fica entre o cabo de Santo Agostinho e o Recife, a 8º 8’ 33’’S, segundo Vital de Oliveira. Nesse mesmo dia, a esquadrilha capturou dois navios franceses, um junto ao cabo Percaauri, e o outro ao mar do cabo de Santo Agostinho. À noite, o capitão-mor despachou seu irmão Pero Lopes de Sousa, com duas caravelas, para a ilha de Santo Aleixo (ver 1o e 2 de fevereiro).Martim Afonso de Sousa chega em Salvador e encontra Caramuru e Paraguaçu [1]



As primeiras mudas de cana-de-açúcar chegaram ao Brasil em 1533, trazidas pelo colonizador português Martim Afonso de Sousa. Com o início da produção de cana-de-açúcar surgiram os primeiros engenhos, que eram os locais que processavam o caule da planta, para transformá-lo em açúcar.

O açúcar branco se formava na terça parte superior do recipiente, nunca ocorria um branqueamento químico como é ensinado. O açúcar mascavo escuro se formava no fundo. O refino era feito na Holanda. [3]





 Fontes (1)

 1° fonte/2013   

Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 2013

O português Manuel Fernandes Ramos era natural da região de Moura, Portugal e casado com Suzana Dias, filha de Lopo Dias, um pioneiro que emigrou com a frota de Martim Afonso de Souza e que por sua vez amasiou-se com uma das filhas de Tibiriçá.




[24604] Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
01/01/2013



Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII
Data: 01/01/2013
Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181


ID: 5979




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Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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3. Visão Documental (Completa e Aberta)
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Comparando com outras fontes
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