O primeiro-tenente tenta capturar duas cantoneiras portuguesas
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1823 — O primeiro-tenente João Francisco de Oliveira Botas,comandante da nossa esquadrilha de Itaparica, faz-se de vela comcinco canhoneiras, para capturar duas que se haviam destacado da linhaportuguesa. Acodem, porém, o brigue Audaz e outros navios, ficandoos portugueses com 13 embarcações. O comandante Botas retrocedeentão, e a canhoneira 25 de junho (cinco canhões), em que tinha a suainsígnia, encalha nas coroas próximas às ilhas das Fontes. Aí resistemos navios brasileiros durante duas horas até que, desencalhando o naviochefe, passam todos eles por entre o inimigo e continuam o combate,já sob a proteção das baterias de Itaparica. Pouco depois, a esquadrilhaportuguesa veleja em retirada, desistindo do ataque. Do nosso lado,tomaram parte nesta ação, além da citada canhoneira, a Pedro I(segundo-tenente J. Antônio Gonçalves, um rodízio), Leopoldina(segundo-tenente André Avelino Pereira, cinco canhões), Januária(primeiro-tenente Boisson, cinco canhões), e Vila de São Francisco(Filipe Álvares de Oliveira, um rodízio).
É a ciência feita de suor como dissemos. Temos sobressaltos de lógica, temos anos de indagações não respondidas, temos frustrações, temos horas de arrancar os cabelos, mas o verdadeiro poder do gênio é a força de vontade para fazer todos os erros necessários para chegar a resposta.
Michio Kaku referindo-se a Albert Einstein
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