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Sedição promovida no Rio de Janeiro pelo Partido Reacionário ou Restaurador, com o fim de depor a regência
    17 de abril de 1832, terça-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


. Na véspera, à tarde, alguns dos conspiradores procuraram seduzir a guarda do Arsenal de Marinha, composta de guardas nacionais da freguesia do Sacramento, mas a acharam firme no cumprimento do dever. Um dos conspiradores foi preso; os outros puderam fugir. Avisado, o governo tomou logo enérgicas providências, convocando a Guarda Nacional, o batalhão dos oficiais soldados, o corpo de permanentes (polícia) e um esquadrão de Minas, então destacados na capital. A defesa da cidade foi confiada ao brigadeiro Pinto Peixoto, comandante da Guarda Nacional.

Diogo Feijó era ministro da Justiça, e ocupavam as pastas da Guerra e da Marinha o coronel Fonseca Lima (barão de Suruí) e Rodrigues Torres (visconde de Itaboraí). Os reacionários, tentando desembarcar no cais da Glória, foram repelidos pelo batalhão da freguesia de São José, dirigido pelo juiz de paz comandante José Alves Pinheiro.

A força principal dos sublevados, reunida na Quinta da Boa Vista, constava de uns 500 homens, com duas peças, a mando do hanoveriano Hoiser, barão de Bulow. Avançou esta coluna pelo Aterrado, esperando penetrar no Campo; no entanto, já estava perto do Rocio Pequeno, quando foi atacada por uns 200 homens de cavalaria, pertencentes à Guarda Nacional, ao corpo de permanentes e ao esquadrão de Minas, a mando do capitão Mascarenhas Peçanha. Os sublevados retrocederam em desordem e só fizeram alto além da ponte do Aterrado, no caminho de São Cristóvão.

Aí foram completamente destroçados pela mencionada força de cavalaria e pelo batalhão de guardas nacionais do Sacramento, dirigido pelo seu tenente-coronel, doutor Saturnino de Sousa e Oliveira, e pelo major Luís Alves de Lima (depois duque de Caxias). O capitão Mascarenhas Peçanha, ferido no combate, faleceu dias depois.Correspondência futura

As ordens que recebi de S. M. o Imperador são em tudo semelhantes às que me deu o Ministro da Justiça em nome da Regência, nos dias 3 e 17 de abril de 1832, isto é, que levasse a ferro e fogo todos os grupos armados que encontrasse, e da mesma maneira que então as cumpri, as cumprirei agora.





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Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

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