'Testamento de Catharina Gonçalves - 09/11/1636 Wildcard SSL Certificates
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Testamento de Catharina Gonçalves
    9 de novembro de 1636, domingo
    Atualizado em 27/10/2025 10:32:58

•  Fontes (1)
  

\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\1196icones.txt



DEUS: 1
lenKK: 1

ERROFERACE:
  1ª fonte  
  Data: 20/11/2024
Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org



Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).

(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.

Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.

Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.

Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.

Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.

Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)

Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.

.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.

Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.
[4781]


  1ª fonte  
  Data: 20/11/2024
Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org



Catarina, faleceu com testamento datado de 1636, e nele menciona a avó Maria Alves, que neste ano tinha cerca de 82 anos de idade (*).

(*) Nota: Maria Alvares nasceu em São Paulo por 1555, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques, segundo ela mesma disse em depoimento no processo de beatificação de Anchieta (ASBRAP 3º, fls 23). Nesta época apenas os jesuítas e os índios tinham permissão para morar em São Paulo. Os demais cristãos que viviam no planalto pertenciam ainda à vila de Santo André. Foi casada com Baltazar Gonçalves, curador dos netos, filhos de Maria Gonçalves. Baltazar nasceu em Santos por 1544, filho de Domingos Gonçalves e Antonia Rodrigues, conforme seu depoimento no processo citado. Ainda vivia em 1622, faleceu antes de 1636.

Testamento - Primeiramente (invocações pias) Rogo a meu irmão Álvaro Rodrigues e a minha irmã Maria Gonçalves e a meu (...) que por serviço de Deus queiram ser meus testamenteiros.

Meu corpo será sepultado em a Igreja Matriz desta vila de São Paulo na cova do meu marido Bento de Oliveira.

Declaro que sou natural desta terra filha legitima de Clemente Alvares e sua mulher Maria Alves. Sou casada com Gonçalo Gil e tenho quatro herdeiros necessários.

Peço pelo amor de Deus que entregue a minha filhinha Benta a minha irmã (...) que em todo (...) fazenda a metade de meia (...) por Jarabati (...) a metade das casas de meu avô que Deus tem (...) e me deu a mim no mesmo modo (...) e tudo de móvel (...) de algodão (...) ferramenta necessária de casa.

Declaro (..linhas ilegíveis...) por conta de meu defunto por lhe dever por assinado uma peroleira e quedo que mais se lhe peça conta como mostrando o dito assinado patacas (...) deve-me minha avó Maria Alvares quatro patacas que paguei por ela a Manoel (...)

Declarou dívidas religiosas e que seu pai não lhe dera o dote.

.... se assine por mim aqui meu irmão Álvaro Rodrigues.

Testemunhas: Álvaro Rodrigues, Domingos Marques Requeixo, Baltazar Gonçalves, Miguel Garcia Carrasco, Jorge Fernandes, João Mendes.
[4781]



OI!!


Correio Paulistano/SP
Data: 15/08/1942
Página 4


ID: 11178



EMERSON
ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
01/01/1595 - *Nascimento Catharina Gonçalves em São Paulo. Filha de Clemente Álvares e Maria Gonçalves
EMERSON

  


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