Canhoneiras rompem o fogo contra Manguinho e Santos
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1822 — Quatro canhoneiras portuguesas (ver dia anterior) rompemo fogo contra as trincheiras do Manguinho e do porto dos Santos, nailha de Itaparica. Dirigiu o combate de artilharia e fuzilou em terra osargento-mor José Joaquim Salustiano Ferreira. Ao cabo de cinco horas,retiraram-se as canhoneiras.
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial