Rompe em Salvador a rebelião vulgarmente conhecida pelo nome de Sabinada
7 de novembro de 1837, terça-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1837 — Rompe em Salvador a rebelião vulgarmente conhecidapelo nome de Sabinada. As forças que o presidente da província,Francisco de Sousa Paraiso, reuniu sob o comando do tenente-coronelLuís da França Pinto Garcez passaram-se para os sublevados, menoseste chefe, 40 guardas nacionais, comandados pelo major Carvalhais, e OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO630o destacamento de Marinha, dirigido pelo primeiro-tenente Galhardo.Vendo-se na impossibilidade de resistir aos revolucionários, opresidente abandonou a capital, recolheu-se aos navios de guerra comos oficiais e praças que se conservaram fiéis e logo depois seguiupara o Rio de Janeiro, sem esperar o seu sucessor. Os revolucionáriosproclamaram a independência da Bahia e a República durante amenoridade do imperador dom Pedro II, e constituíram um governo,aclamando: presidente, Inocêncio da Rocha Galvão, que se achavanos Estados Unidos; vice-presidente, João Carneiro da Silva Rego;secretário, o doutor Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira; ecomandante das armas, o major Sergio José Veloso. O desembargadorHonorato José de Barros Paim, vice-presidente da província, assumiuo governo na cidade de Cachoeira, e começava a organizar a resistênciaquando chegou do Rio de Janeiro o novo presidente, doutor AntônioPereira Barreto Pedroso, que no dia 17 tomou posse do seu cargo. Asprimeiras forças, que se reuniram para combater a revolta, tiveram porchefe o coronel visconde da Torre de Garcia d’Ávila (Antonio JoaquimPires de Carvalho e Albuquerque) e o tenente-coronel AlexandreGomes de Argolo Ferrão (depois general, e barão de Cajaíba). Foramchegando reforços de vários pontos da província (guardas nacionaise voluntários), como de Pernambuco e do Rio de Janeiro, e nos dias13, 14 e 15 de março do ano seguinte deram-se os últimos combatesdessa guerra civil.
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