O dr. Bulhões de Carvalho, em relatório ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, alegava ser "da competência dos higienistas e bacteriologistas dar respostas sobre a verdadeira causa da pandemia, tarefa de grande dificuldade", mas não acreditava na comprovação da entidade mórbida por meio dos exames bacteriológicos (Bulhões de Carvalho, 28.7.1919, p. 202-6).