Corpo de bebê é retirado de túmulo e jogado no quintal de casa
16 de janeiro de 2019, quarta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Pai da criança reconheceu o corpo como sendo do filho, de 15 dias, que foi enterrado no último domingo (13). Polícia tenta localizar quem retirou corpo de bebê do cemitério.Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano16/01/2019 15h23 Atualizado há um anoCorpo de bebê encontrado em quintal em Itaquaquecetuba foi retirado de cemitérioO corpo do recém-nascido encontrado no quintal de uma casa, em Itaquaquecetuba, foi retirado da sepultura onde tinha sido enterrado no último domingo (13), apontou a investigação da Polícia Civil. O cadáver foi jogado na garagem de uma casa e encontrado na manhã desta quarta-feira (16).A sepultura em que o corpo do bebê estava foi revirada, e até um cercadinho que ficava em volta foi danificado. Outras covas também foram violadas, mas não havia corpos. "O muro do cemitério está em obras e tem uma parte da coluna de sustentação que ainda não está totalmente fechada. Essa pessoa teria passado desse vão e ingressado no cemitério e saído de lá carregando o corpo em uma sacola plástica. Uma testemunha viu", conta o delegado Fabricio Intelizano.O delegado Francisco Del Poente, que acompanha o caso, disse que o pai da criança fez o reconhecimento do corpo.Túmulo de onde bebê morto foi retirado, em Itaquaquecetuba, estava revirado — Foto: Reprodução/TV DiárioTúmulo de onde bebê morto foi retirado, em Itaquaquecetuba, estava revirado — Foto: Reprodução/TV DiárioTúmulo de onde bebê morto foi retirado, em Itaquaquecetuba, estava revirado — Foto: Reprodução/TV Diário"Eu estava almoçando quando a moça do cemitério me ligou, dizendo que havia sido extraviado o corpo do meu filho. Eu vim ver o que estava acontecendo. Fiz o reconhecimento corpo e é péssimo. Meu filho teve 15 dias de vida e ainda acontece isso", conta o pai do bebê, Marcus Vinícius Felizardo.Ainda segundo o delegado, a investigação começou como homicídio após a polícia atender à ocorrência da localização do corpo. No entanto, ainda pela manhã o cemitério que fica ao lado da casa onde o bebê foi encontrado informou à delegacia da violação de uma sepultura."A gente verificou que era de uma criança. Ligamos para a família e o pai veio até aqui e fez o reconhecimento do corpo da criança", conta o delegado.Corpo da criança estava em um quintal com lesões na face — Foto: Alessandro Batata/TV DiárioCorpo da criança estava em um quintal com lesões na face — Foto: Alessandro Batata/TV DiárioCorpo da criança estava em um quintal com lesões na face — Foto: Alessandro Batata/TV DiárioO bebê tinha 15 dias de vida e morreu por complicações cardíacas. O caso foi registrado como violação de sepultura; destruição, subtração ou ocultação de cadáver e vilipêndio a cadáver. "A investigação prossegue, mas agora como violação de sepultura", explicou Del Poente.O delegado ressaltou ainda que a família da casa onde o corpo foi encontrado não tinha ligação com a criança morta."Eu acho estranho porque como um cemitério não tem uma pessoa específica para tomar conta, fazer uma ronda. É uma dor inexplicável. Eu espero que os responsáveis paguem por isso", enfatiza o pai do bebê.Segundo a polícia de Itaquaquecetuba, corpo do bebê foi retirado do cemitério Caminho do Céu — Foto: José Antônio de Assis/TV DiárioSegundo a polícia de Itaquaquecetuba, corpo do bebê foi retirado do cemitério Caminho do Céu — Foto: José Antônio de Assis/TV DiárioSegundo a polícia de Itaquaquecetuba, corpo do bebê foi retirado do cemitério Caminho do Céu — Foto: José Antônio de Assis/TV DiárioA Prefeitura de Itaquaquecetuba informou que a violação foi descoberta na manhã desta quarta-feira ao ser realizada a vistoria diária dos túmulos."A segurança do local é feita por um vigia com apoio da ronda da Guarda Civil Municipal nas ruas ao redor do cemitério. Nenhuma movimentação foi notada durante a noite e a administração está apurando internamente além de colaborar com a investigação da polícia", informou em nota.O corpoO corpo do bebê foi encontrado na garagem de uma casa na Rua Juiz de Fora, na Vila Virginia. A família que mora no imóvel encontrou a criança já sem vida por volta de 5h.Num primeiro momento, a polícia suspeitou que a criança tinha sido jogada por cima do muro e que tivesse morrido na queda, porque tinha uma lesão no rosto."Foi uma surpresa. Quando eu acordei, meus pais já estavam comentando e a gente ficou bastante assustado", conta o estudante Jackson Davi.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
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