A partir do golpe do Estado Novo, em 1937, Julio de Mesquita Filho é preso 17 vezes[2] e levado ao exílio pela ditadura. Morou primeiramente em Paris, na França, a partir de novembro de 1938, e veio para Buenos Aires, Argentina, ao perceber que uma guerra estava prestes a eclodir no continente europeu - ficou na capital argentina até 1943, escrevendo para os jornais La Nación e La Prensa, e então retornou ao Brasil, onde foi imediatamente preso de novo e confinado na fazenda da família em Louveira, interior de São Paulo.
[4117] Júlio de Mesquita Filho, consulta em Wikipédia 19/01/2024
Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto, mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer mas outros ‘me disseram para fazer isto‘ ou que a virtude não era conveniente no momento não será suficiente.