A primeira notícia apareceu na “Gazeta de Notícias” de 19 de março de 1882, com o título em caixa alta: ROUBO NO PAÇO DE S. CRISTÓVÃO, e contava que, depois do baile, realizado no Paço da Cidade (na atual Praça XV), “Sua Majestade, a imperatriz, tirou as joias com que assistira a ele e mandou-as por um criado para o Paço de S. Cristóvão”.O criado, por não ter a chave do cofre-forte do Paço de S. Cristóvão, guardou a caixa com as joias dentro de um armário, em uma sala nos aposentos do imperador, enquanto “Suas Majestades, como é sabido, seguiram para Petrópolis” (Gazeta de Notícias, idem).
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.