Vereadora conclama sociedade a participar do combate à violência contra a mulher
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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A vereadora Neusa Maldonado (PSDB) usou a tribuna na sessão ordinária de terça-feira, 24, para lembrar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, celebrado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 25 de novembro de cada ano.“É imperioso que exista um esforço coletivo para dar um basta na violência contra a mulher”, afirmou a vereadora, lembrando que as atividades alusivas à data serão realizadas durante 16 dias, até o dia 10 de dezembro, quando é celebrado o Dia dos Direitos Humanos.Neusa Maldonado é autora da Lei 11.059, de 25 de fevereiro de 2015, que inclui no calendário oficial do município de Sorocaba o “Mês do Ativismo pela Não Violência Contra a Mulher”, a ser realizado, anualmente, no mês de novembro. A referida lei prevê que, nesse período, sejam intensificadas campanhas, palestras, debates, programas, planos, projetos, ações educativas e demais iniciativas voltadas para o combate à violência contra a mulher.Em seu discurso na tribuna, Neusa Maldonado defendeu o engajamento de todas as pessoas nessa luta, inclusive os homens, lembrando que todo homem tem uma série de mulheres em sua vida, como mãe, irmãs, esposa, colegas de trabalho, amigas etc. e essas mulheres, a exemplo das demais, merecem viver num mundo em que não haja violência contra a mulher.Fonte: Câmara Municipal de Sorocaba
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*