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   30 de janeiro de 1872, terça-feira
Registro de Carta de Liberdade do escravizado Manoel Guadalupe
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Carta ao escravo da Nação Manoel GuadalupeO Baracharel Fernando José Fernandes da Costa Pereira Junior Presidenteda província de São Paulo.

Faço saber que a presente Carta virem que de conformidade com o dispositivo no artigo 6º pararagrafo 1º, foi declarado liberto o escravo da nação por nome Manoel Guadalupe cor preta natural de S. Tomé de idade 75 anos, como ofício de carreiro, o qual se acha ao serviço da Fábrica de ferro de São João de Ipanema, com a clausula de ficar sujeito, durante cinco anos, a inspeção do Governo e de aceitar a ocupação que por este lhe for designada dentro do dito prazo.

E, para garantir lhe o pleno goso da liberdade que pela Lei lhe foi conferida, mandei passar lhe em execcução do Decreto nº. 4.815 de 11 de novembro de 1871, a presente Carta, por mim assiganada, a qual as autoridades, a quem competir, frão guardar e cumprir como nella se contém. Palácio do Governo de S. Paulo 30 de janeiro de 1872. José Fernandes da Costa Pereira Junior.

Idem aos escravos constantes da relação abaixo transcripta. Relação dos escravos da Nação existentes na Fabrica de ferro de S. João de Ipannema aos quaes se refere o Aviso dirigido nesta data á Presidência da Província de S. Paulo.1ª SecçãoRegistro de Carta de Liberdade1872



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  Dom Pedro II
1825-1891

Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.


Morte segundo filho
Data:
Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial



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