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Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forros / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila
    fevereiro de 1601, quinta-feira
    Atualizado em 25/02/2025 04:41:37

•  Fontes (2)
  
  
  


Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forro / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila (02/1601) ["SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.166]

É forçoso não esquecer, todavia, que, antes desses 50 cristãos de Nóbrega, já existiam lá os cristãos de Martim Afonso ("... parte dos povoadores lá se deixou ficar"...) e os de Leonardo Nunes ("... os cristãos que deixei derramados naquele lugar"...). Não é possível, portanto, deixar de reconhecer a primazia de Martim Afonso na fundação de S. Paulo, embora com o nome de Piratininga. E como dissemos, embora Leonardo Nunes tivesse transportado os cristãos dessa aldeia para a Borda do Campo (outro problema: quem fundou Santo André? Leonardo Nunes ou João Ramalho?), apesar disso Piratininga continuou existindo. Nas "Atas" e no "Registro Geral" da Câmara de São Paulo encontram-se, até os princípios do século XVII referências ao povoado de Martim Afonso, onde, naturalmente, já não existiam oficiais, nem Câmara, nem pelourinho —pois tudo isso se achava então na colina do colégio— mas onde ainda moravam cristãos, como se prova, por exemplo, com uma dada de terras a Antonio Camacho, junto a João Maciel, em 1601. [“São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, 24.01.1943. Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo]





 Fontes (2)

 1° fonte/1943   

“São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo
Data: 1943

É forçoso não esquecer, todavia, que, antes desses 50 cristãos de Nóbrega, já existiam lá os cristãos de Martim Afonso ("... parte dos povoadores lá se deixou ficar"...) e os de Leonardo Nunes ("... os cristãos que deixei derramados naquele lugar"...). Não é possível, portanto, deixar de reconhecer a primazia de Martim Afonso na fundação de S. Paulo, embora com o nome de Piratininga. E como dissemos, embora Leonardo Nunes tivesse transportado os cristãos dessa aldeia para a Borda do Campo (outro problema: quem fundou Santo André? Leonardo Nunes ou João Ramalho?), apesar disso Piratininga continuou existindo. Nas "Atas" e no "Registro Geral" da Câmara de São Paulo encontram-se, até os princípios do século XVII referências ao povoado de Martim Afonso, onde, naturalmente, já não existiam oficiais, nem Câmara, nem pelourinho, pois tudo isso se achava então na colina do colégio, mas onde ainda moravam cristãos, como se prova, por exemplo, com uma dada de terras a Antonio Camacho, junto a João Maciel, em 1601.


 2° fonte/2010   

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 2010

Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forro / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila (02/1601) [p.166]




[26238] “São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo
24/01/1943

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2010



Na capitania de São Vicente
Data: 01/01/1957
Créditos/Fonte: Washington Luís (1869-1957)
Página 263


ID: 12702



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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!