Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho 0 23/11/1603
Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho
Atualizado em 25/02/2025 04:41:38
• Fontes (1)
•
•
•
No dia seguinte, o capitão Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com oentão ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a15 homens pelo caminho:Para verem a disposição da gente e os sítios e assentos dela e para saberem seestá a terra toda segura de inimigos e que tudo se desse conta ao senhorgovernador geral para ele avisar a sua majestade...pelo proveito que se esperavade se abrir este caminho e comércio [1] .
Aos 23 de novembro de 1603, o provedor Luis Dalmada ordenava que não houvesse capitão nas aldeias e que se cumprisse a lei de sua majestade, notificando a todos a proibição de se levarem os índios desta vila à região dos Patos ou as outras partes sem o consentimento do governador geral. (Atas da Câmara da Cidade de São Paulo, Op. cit., Vol. 02, p. 137, 138.)
Decisão da Câmara, com a presença de Souza, foi pela abertura do caminho e envio de gente com os castelhanos para ver a viabilidade dele. Entretanto, ressaltava que “tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...”.
No dia seguinte, o capitão Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho:
Para verem a disposição da gente e os sítios e assentos dela e para saberem se está a terra toda segura de inimigos e que tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...pelo proveito que se esperava de se abrir este caminho e comércio.
[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 01/01/2010
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*