A vinda de novos habitantes (Paranaguá), atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo, com a chegada de Lara
1640 Atualizado em 25/02/2025 04:41:28
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D. Alvaro Pires de Castro e Sousa (ca. 1590 - 1674), 6.º Conde de Monsanto, foi dos mais entusiásticos apoiantes da Restauração da Independência, na Revolução do 1.º de Dezembro de 1640, que pôs fim à monarquia dualista da Dinastia Filipina iniciada em 1580, tendo sido recompensado com o título de Marquês de Cascais logo em 1643.Pelo contrário, D. Mariana de Sousa Guerra, após o fim da União Ibérica permaneceu na corte de El-Rei Filipe III de Portugal (IV de Espanhal), pelo que, a partir de 1640, nunca mais pode exercer os poderes que reivindicava sobre a Capitania de São Vicente.D. Mariana de Sousa Guerra, apesar de ser donatária, nunca esteve no Brasil, administrando sempre a partir da corte espanhola, onde passou a maior parte da sua vida como dama da corte, sem o que não poderia prosseguir eficazmente os seus interesses. Assim sendo, designava Capitães-Mores com competência para administrar a Capitania de São Vicente sob suas ordens.D. Mariana de Sousa Guerra, na realidade, foi apenas donatária da Capitania de Itanhaém de 1624 até 1640. Apenas formalmente se intitulava donatária da Capitania de São Vicente (1623/1645), visto que nunca conseguiu tomar posse da Ilha de São Vicente. [wikipedia]
A vinda de novos habitantes, atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo em 1640, com a chegada de Lara, chefe do governo militar do povoado, que era responsável pela defesa do território. Para Portugal, Paranaguá possuía uma localização geográfica de suma importância política e estratégica, pois se tratava de firmar o domínio português contestado pela Espanha. A criação do distrito de Paranaguá data de 1647 e, no anos seguintes, o povoado foi elevado à condição de vila. [portal.iphan.gov.br]
OII!
Estado do Brazil Data: 01/01/1549 Créditos/Fonte: edmaps.com Capitanias primitivas, donatarias ou particulares(mapa
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
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