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Francisco de Souza Faria construiu um caminho do Rio Grande (hoje, Iguaçú) a Curitiba
    1727
    Atualizado em 25/02/2025 04:38:59

•  Fontes (3)
  
  
  


Esse roteiro era o mesmo que Francisco de Souza Faria construiu em 1727, do Rio Grande (hoje, Iguaçú) a Curitiba, provavelmente por inspiração de Cristóvão Pereira de Abreu, imigrante português, nascido em Ponte de Lima, grande comerciante de couros e cavalhadas. Ademais, não havia outro pelo interior, que fosse mais fácil e seguro.Os capões de mato eram ladeados. As matas ciliares, a borda dos grandes rios que descem ao maior, o Paraná, sim, que exigiam uma primeira picada a facas e foice, raramente o machado, pois a vereda também ladeava paus grossos. Depois as Câmeras de Curitiba e Sorocaba obrigaram os fazendeiros a conservar.”

“De certo modo o problema dos que faziam os caminhos se simplificava diante dos rios. Ninguém se detinha, de início, a construir grandes pontes. Era mais prático fabricar as canoas. Os rios se dividiam entre rios de canoa e rios que davam passagem a vau”.

“Em 1729, janeiro, ainda não estava pronta a estrada. O governador paulistano, Antônio da Silva Caldeira Pimentel, enviou então Antônio Afonso e Francisco Rodrigues Chaves, com uma boa tropa para ajudarem e servirem de vanguardeiros a Souza Faria. Somente a 8 de setembro de 1730 é que o abridor chegou a Iguaçu, no registro próximo de Curitiba”.





 Fontes (3)

 1° fonte/2016   

Ocupação nos sertões da Capitania de São Paulo: vila de Lages – XVIII, Renilda Vicenzi
Data: 2016


 2° fonte/2017   

Cachaça Três Coronéis - Fazenda Pinhal
Data: 2017


 3° fonte/2018   

Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB
Data: 2018

O caminho estava sendo aberto desde 1727, por Francisco de Souza e Faria, sob ordem do governador de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel. O mesmo governador teria criado, em fevereiro de 1732, o Registro de Curitiba, instituição que controlaria a cobrança dos impostos de circulação de animais naquele novo caminho.




[27031] Ocupação nos sertões da Capitania de São Paulo: vila de Lages – XVIII, Renilda Vicenzi
01/01/2016

[27733] Cachaça Três Coronéis - Fazenda Pinhal
19/04/2017

[27693] Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB
01/01/2018



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Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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