Braz Cubas 3.000 braças por costa ao longo do Salgado e 9.000 para dentro em o rio de Merety, irá correndo pela Piasaba da Aldêa de Jacotinga 0 03/08/1568
Braz Cubas 3.000 braças por costa ao longo do Salgado e 9.000 para dentro em o rio de Merety, irá correndo pela Piasaba da Aldêa de Jacotinga
Atualizado em 25/02/2025 04:40:06
• Imagens (2)
• Fontes (1)
•
•
•
errr.s nas margens do rio Jcribatiba, loje denominado Jurubatuba (*) terras ;stas fronteiras ao local onde hoje issenta a cidade de Santos, compre- endendo nesta doação a ilha fronteira ao referido rio, denominada então lha Pequena, mais tarde Ilha de Bra; Jubas, e hoje Ilha do liarnabj i jue continham ( as referidas terras j segundo a Revista Nacional « Santos le Outrora »,do Dr. Inglez de Souza, rese léguas de testada e fundos até jnde chegar a conquista de Portugal e rue mais tarde ficaram pertencendo to Convento do Carmo, por doação jue Braz Cubas fez a esse Convento ; ;, finalmente, é certo, como se yé ia relação das sesmarias da Capitania io Rio de Janeiro, inserta na Revista lo Instituto Histórico e Geographico Brasileiro, volume XIII, parte primei- ra, a pag. i oo, que ainda obteve Braz Cubas, por alvará de 1568, fíraz Cubas 11 sesmaria nas vizinhanças do Riu de Janeiro, pois que reza a dita relação : « Braz Cubas 3.000 braças por costa ao longo do Salgado e 9.000 para dentro em o rio de Merety em 3 de Agosto do dito anno ( 1568 ), irá correndo pela Piasaba da Aldêa de Jacotinga » .
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro Data: 01/01/1901 Página 100
ID: 11228
Braz Cubas Data: 01/01/1907 Créditos/Fonte: Francisco Corrêa de Almeida Moraes Página 13
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*