1 de setembro de 1668, sábado Atualizado em 25/02/2025 04:47:05
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Gabriel de Lara( - 1694 )Gabriel de Lara foi um bandeirante, lugar-tenente, capitão-mor, ouvidor, povoador e fundador da cidade de Curitiba. Ainda jovem, Gabriel participou das bandeiras de André Fernandes e Antônio Pedroso em busca de metais preciosos e indígenas para serem escravizados. Centenas de indígenas foram assassinados e milhares foram aprisionados para serem vendidos como escravos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Gabriel de Lara foi responsável pela fundação do pelourinho de Paranaguá e pela instalação da câmara de vereadores. Em seguida partiu para a localidade de Antonina no interior do Paraná em busca de metais preciosos. A exploração das lavras de ouro eram realizadas com mão de obra escravizada indígena naquela região, especialmente do povo carijó. Tempos mais tarde transferiu-se para a região de Curitiba, onde foi responsável pela instalação do pelourinho de fundação da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, em 1668. [galeriaderacistas.com.br, consultado em 15.09.2022]
Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Correa de Sa e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Bangui, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1° de setembro de 1668, concedida pelo Capitao Mor Gabriel de Lara. Tambem foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a Joao de Carvalho Pinto e a Luiz de Goes.
Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Corrêa de Sá e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Barigüi, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1º de setembro de 1668, concedida pelo Capitão Mor Gabriel de Lara. Também foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a João de Carvalho Pinto e a Luiz de Góes.
Gabriel de Lara( - 1694 ) Gabriel de Lara foi um bandeirante, lugar-tenente, capitão-mor, ouvidor, povoador e fundador da cidade de Curitiba. Ainda jovem, Gabriel participou das bandeiras de André Fernandes e Antônio Pedroso em busca de metais preciosos e indígenas para serem escravizados. Centenas de indígenas foram assassinados e milhares foram aprisionados para serem vendidos como escravos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Gabriel de Lara foi responsável pela fundação do pelourinho de Paranaguá e pela instalação da câmara de vereadores. Em seguida partiu para a localidade de Antonina no interior do Paraná em busca de metais preciosos. A exploração das lavras de ouro eram realizadas com mão de obra escravizada indígena naquela região, especialmente do povo carijó. Tempos mais tarde transferiu-se para a região de Curitiba, onde foi responsável pela instalação do pelourinho de fundação da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, em 1668.
[3325] Genealogia Tropeira - Vol 1 01/01/2008 [27621] Curitiba, Luiz dos Pinhais, 2016. Rafael Greca de Macedo 01/01/2016 [3864] Galeriaderacistas.com.br, consultado em 15.09.2022 15/09/2022
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!