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Sepultura de Sardinha
    16 de setembro de 1881, sexta-feira
    Atualizado em 25/02/2025 04:47:14

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Quando da expulsão dos jesuitas, em 1759, o governo português tomou posse de todos os bens da Ordem e, consequentemente do edifício que, mais tarde seria ocupado pelo Morgado de Mateus, quando veio governar a restabelecida Capitania. Houve o governador que reformar o prédio, abandonado pelo período de sete anos, a fim de transformá- lo em Palácio do Governo

Restando intacta apenas a parte externa, quanto à forma, passando a igreja a servir de capela provincial por cento e vinte e quatro anos, isto é, até 1890. De 1834 a 1881 a igreja estava, ainda, localizada à esquerda do edifício, com o qual se comunicava por janelas e tribunas internas.

Em 1881 foi esta ala demolida, por ordem do presidente da província, o senador Florêncio de Abreu, ficando o espaço que ocupava fazendo parte integrante do jardim. Iniciada a demolição daquelas grossas paredes, tantos foram os atritos e choques produzidos pelas quedas, que deu em resultado fender- se o arco cruzeiro da igreja.

Limpo o solo e ao iniciarem a construção dos alicerces do palácio que no local seria erguido, foi encontrado um enorme buraco, que servira de depósito de detritos e, entre eles, uma lápide em forma de pirâmide de faces irregulares, tendo a base aperfeiçoada e abaixo dela estava a sepultura de Afonso Sardinha. [25305]

Em 1855, o naturalista francês João Mauricio Faivre, que abria nos sertões do Ivaí a estrada entre Colonia Santa Teresa, Ponta Grossa e Guarapuava, encontrou um caminho de terra batida que supôs aberto por jesuítas, e que, em verdade, seria de origem ignorada. Nas proximidades da cidade de Sorocaba, no interior paulista, que seria um dos pontos do roteiro do Peabiru, no morro de Araçoiaba, haveria uma verdadeira pirâmide de origem incaica, recoberta pela terra e pela vegetação, a qual, seria um sinal de orientação do Peabiru. [25385]




 1° fonte/1855   

“Nas proximidades da cidade de Sorocaba, no interior paulista, que seria um dos pontos do roteiro do Peabiru, no morro de Araçoiaba, haveria uma verdadeira pirâmide de origem incaica, recoberta pela terra e pela vegetação, a qual, seria um sinal de orientação do Peabiru”
Data: 1855


 2° fonte/1969   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVI
Data: 1969

Quando da expulsão dos jesuitas, em 1759, o governo português tomou posse de todos os bens da Ordem e, consequentemente do edifício que, mais tarde seria ocupado pelo Morgado de Mateus, quando veio governar a restabelecida Capitania. Houve o governador que reformar o prédio, abandonado pelo período de sete anos, a fim de transformá- lo em Palácio do Governo

Restando intacta apenas a parte externa, quanto à forma, passando a igreja a servir de capela provincial por cento e vinte e quatro anos, isto é, até 1890. De 1834 a 1881 a igreja estava, ainda, localizada à esquerda do edifício, com o qual se comunicava por janelas e tribunas internas.

Em 1881 foi esta ala demolida, por ordem do presidente da província, o senador Florêncio de Abreu, ficando o espaço que ocupava fazendo parte integrante do jardim. Iniciada a demolição daquelas grossas paredes, tantos foram os atritos e choques produzidos pelas quedas, que deu em resultado fender- se o arco cruzeiro da igreja.

Limpo o solo e ao iniciarem a construção dos alicerces do palácio que no local seria erguido, foi encontrado um enorme buraco, que servira de depósito de detritos e, entre eles, uma lápide em forma de pirâmide de faces irregulares, tendo a base aperfeiçoada e abaixo dela estava a sepultura de Afonso Sardinha.


 3° fonte/2011   

Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches
Data: 2011



IMGSM: 1


“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
Data: 01/01/1886
Página 352


ID: 12770



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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!