Em meados de 1865 ou 1870, João Maria teria retornado ao Morro do Ipanema. Um bilhete encontrado no arquivo na Fábrica de Ferro, atribuído ao administrador Costa Passos e enviado ao Coronel Joaquim de Sousa Mursa, então diretor da fábrica, informa que o monge desapareceu e que no abrigo por ele ocupado se encontrou vestígios de sangue. Especulou-se que uma fera ou um criminoso tenha dado fim ao andarilho, mas nada foi encontrado paracorroborar essa versão. [1]
Em 1865, quando o Brasil sustentava uma guerra com a República do Paraguai, foi encarregado da reorganização da fábrica o cap. de engenheiros Dr. Joaquim de Souza Mursa. O ministério da guerra, debaixo de cujas ordens estava o estabelecimento, marcou a produção diária de três toneladas de ferro fundido cinzento e uma tonelada de ferro batido. É a partir desse momento que a prosperidade se inícia nesse importante estebelecimento metalurgico da América do Sul. [2]