15 de novembro de 1581, domingo
| Carta para as autoridades da Bahia | | Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Já a carta para as autoridades da Bahia era mais específica e direta. Nela, liam-seos alertas sobre as notícias de que franceses e ingleses aprestavam navios para enviar ao Brasil e que, por via das dúvidas, o rei mandava a armada para o Estreito com 15 navios e gente suficiente para “defender essa partes e ofender os que as quiserem cometer efazer-lhe dano”. Falava que a armada invernaria no Rio de Janeiro, pelas comodidades,mas que, quando passasse pela Bahia, deveria agir na defesa dessa terra como se fosse ogovernador dela. O fundamental era evitar qualquer conflito entre a gente da armada eas populações e colocar a força da expedição a serviço do governador e autoridades “porque posto que o meu principal intento seja agora mandar acudir ao Brasil como cumpreao meu serviço”, entretanto:Também convém ao mesmo meu serviço que depois desse conseguir este efeitoestando para isso tantos meses a dita armada nessas partes senão embarace nellasinfrutuosamente, com que deixe de hir fazer a seu tempo o outro efeito do estreitode Magalhães...Assim, a ação deveria ser combinada entre a defesa e garantia do Brasil e doEstreito, sem que uma coisa atrapalhasse a outra. Por fim, a carta comunicava anomeação de Manuel Telles Barreto como governador e previa sua chegada para breve, com as instruções que “esta matéria com as particularidades que ella requere”207 Omesmo tom tinha a carta enviada a “Hieronimo (sic) Correa”, capitão do Rio de Janeiro,que parece misturar os nomes de Salvador Correia e Jerônimo Leitão.208 A carta enviadaà Bahia revela que a armada tinha sim funções específicas quanto ao Brasil, tanto nossentido de protegê-lo dos corsários, quanto de assegurar a pacificação dos ânimos e alegitimidade de Felipe II. A carta ao capitão da Fortaleza de São Sebastião comentavaas notícias de que o porto era muito frequentado por corsários e, por isso, muito deveria“folgar todos os dessa capitania com a vizinhança desta minha armada”
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 | | Martinho Lutero 1483-1546 |
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.
Data: 18/04/1521 Fonte: Lutero
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