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Assassinato de Pedro de Sousa Pereira
    20 de setembro de 1687, sábado
    Atualizado em 06/06/2025 17:03:43

•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  





  1ª fonte  
  Data: 1962

A idade do ouro no Brasil


Francisco do Amaral Gurgel organizou o assassinato brutal, à traição, de um dos mais antigos funcionários coloniais, Pedro de Sousa Pereira, próximo do Rio de Janeiro, no dia 20 de setembro de 1687. Fugira, depois, para o remoto sertão de São Paulo e assim pode participar dos primeiros anos da corrida do ouro em Minas Gerais. Ali, não só fez fortuna como se tornou o mais rico entre todos (...) [24067]


  2ª fonte  
  Data: 2014

Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702.


No que toca especificamente à trajetória de Martim Correia Vasques na conjuntura pós-1660, temos que considerar a morte de alguns parentes importantes, como a dos irmãos Salvador Correia Vasques, em 1652 (148), e Tomé Correia de Alvarenga, em 1675 (149); a do primo Salvador Correia de Sá e Benevides, falecido em 1681 (150) e a do sobrinho Pedro de Sousa Correia, (filho de seu cunhado homônimo e de sua irmã Ana Correia), assassinado em 1687 (151).

150 - Luis Ferrand de Almeida. “A data da morte de Salvador Correia de Sá”. Revista Portuguesa de História, v. III, p. 327-330, 1959-1961. Segundo este autor a última consulta assinada por Benevides é datada de 12 de dezembro de 1681 e em 12 de janeiro de 1682 uma carta do Secretário de Estado Frei Manuel Pereira mencionava que a vaga de Sá no Conselho Ultramarino estava desocupada. Apud: Francis Dutra. “Salvador de Sá e a luta pelo Brasil e Angola de Charles Boxer: cinquenta anos depois”. In: Stuart Schwartz e Erik Myrup (org). O Brasil no Império Marítimo Português. Bauru, SP: Edusc, 2009, p. 17-18.

151 - AHU, RJ, CA, Doc. 1650-1651. Carta do ouvidor-geral do Rio de Janeiro, Thomé de Almeida e Oliveira, em que participa o assassinato de Pedro de Sousa Pereira e as diligências que empregara para prender os criminosos. 22 de maio de 1688.

Com a morte dos irmãos mais velhos e alguns parentes, Martim Correia Vasques torna-se o cabeça da família Correia na capitania, sendo o parente mais velho no final do século XVII. No reino, os elos com o ramo titulado, os Viscondes de Asseca, seriam mantidos [p. 73]
[3458]


  3ª fonte  
  Data: 2024

Wikipedia


Em 1687, Cláudio e seus dois primos, os capitães Bento do Amaral da Silva e Francisco Nunes do Amaral (que também assinava como Francisco Gurgel do Amaral, irmão de Bento) foram acusados pela morte de Pedro de Souza Pereira (que ás vezes assinava como Pedro de Souza Correia),conforme consta numa carta do ouvidor-geral Thomé de Almeida e Oliveira enviada para o Rei D. Pedro II de Portugal.[23]Em 1693, o Governador-Geral do Brasil, Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho escreveu uma carta para o Rei D. Pedro II de Portugal, pedindo detalhes sobre o andamento do processo a respeito do assassinato de Pedro de Souza Pereira.

Em resposta recebeu a sentença pelo tribunal baiano que declarava Bento do Amaral da Silva, João Velho Barreto, João Batista do Amaral, Antônio Coutinho Figueira, João de Campos Matos, Francisco Correia Leitão e Cláudio Gurgel do Amaral culpados. E por esse motivo, os culpados foram revogar a sua sentença na Casa da Suplicação de Lisboa (alegaram que foram prejudicados por terem sido julgados por dois inimigos da família, os desembargadores João de Sousa e Belchior da Cunha Brochado).[7] Apesar da acusação, foram declarados inocentes desse incidente.
[4621]




A Idade do Ouro no Brasil
Data: 01/01/1962
Créditos/Fonte: C. R. Boxer
Página 90


ID: 6215



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