'Alvará de D. João VI mandando estabelecer uma fábrica de ferro em Sorocaba 0 24/04/1801 Wildcard SSL Certificates
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Alvará de D. João VI mandando estabelecer uma fábrica de ferro em Sorocaba
    24 de abril de 1801, sexta-feira
    Atualizado em 25/02/2025 04:45:15

•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  






 Fontes (3)

 1° fonte/1828   

Coleção da Legislação Portuguesa, Desembargador Antonio Delgado da Silva, Lisboa 1828, Vol. de 1791-1801
Data: 1828


 2° fonte/1998   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1998

Atenuado, embora, pelo estado de sobre salto contínuo em que unia a Europa talada pelos exércitos napoleônicos, sofrendo as duras provações a que estava sujeita toda a península ibérica continuou esse movimento emancipador da Colônia da América. Poucos documentos tem sido publicados relativos a esta época mas encontram-se nos arquivos ainda inéditos dos governos das capitanias e no do Vice-Rei, elementos comprobatórios dessa afirmativa. Para citar tão somente dois atos desse governo, lembraremos o alvará de 24 de abril de 1801, mandando estabelecer uma fábrica de ferro em Sorocaba, e o de 13 de maio de 1803 criando a Real Junta Administrativa de Mineração e Modelagem, pelo qual se tratava, entre outras coisas, de prover ao

"estabelecimento de escolas mineralógicas e metalúrgicas semelhante as de Freiberge e Shemintz de que tem resultado aquele países tão grandes, e assinaladas vantagens"; nele se diminuia de 20 a 10°. o imposto sobre o ouro: decentralizavam-se os serviços administrativos referentes ás lavras, e procurava-se orientar as reformas em um sentido liberal.

Já em 1800, em São Paulo, o capitão general Antonio Manoel de Mello Castel e Mendonça em cumprimento da ordem de 1795 tinha mandado a Ypanema o então Coronel mais tarde Marechal, Cândido Xavier de Almeida, junto com o químico João Manço Pereira afim de examinarem a montanha e designarem o local para uma fábrica, mandando impedir a devastação das matas; e autorizando-as a designar peças, que se deveriam importar, necessárias para este empreendimento.

Referindo-se a estes fatos, diz Eschwege que em companhia de Manço tinha ido não o coronel Almeida, e sim o Dr. Martim Francisco Ribeiro de Andrada, nomeado em 1801 inspetor das minas e matas da Capitania de São Paulo; [Página 62]


 3° fonte/2011   

O poder municipal e as práticas mercantilistas no mundo colonial: um estudo sobre a Câmara Municipal de São Paulo – 1780-1822. Por Karla Maria da Silva (Assis/SP)
Data: 2011




[25437] Coleção da Legislação Portuguesa, Desembargador Antonio Delgado da Silva, Lisboa 1828, Vol. de 1791-1801
01/01/1828

[24155] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
01/01/1998

[3369] O poder municipal e as práticas mercantilistas no mundo colonial: um estudo sobre a Câmara Municipal de São Paulo – 1780-1822. Por Karla Maria da Silva (Assis/SP)
01/01/2011


Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998
Página 62


ID: 12077


  


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