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   6 de junho de 1942, sábado
Jornal Correio Paulistano
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

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Um comentariozinho pitoresco não é de mais embaixo deste manuscrito: já naquele tempo havia dificuldade de "combustível", que era então, o... cavalo! Como vemos no escrito acima, o presidente da Província lamentava a falta de animais, havendo "dificuldades, com que se alcançaram os primeiros cavalos...". Assim como sem dinheiro não se faz guerra, segundo o velho Napoleão, aqui vão mais dois documentos fornecendo o necessário para as despesas da luta:

Para o Ex.mo Barão de Caxias - Ill.mo e Ex.mo Snr. - Em consequências da requisição, que V. Ex.a fez em seu Ofício datado de Ontem, expedi ordens á Thesouraria para por á disposição de V. Ex.a quantia de cem contos de réis e nomear um Oficial de Fazenda encarregado de fazer os pagamentos ás Tropas, e as de mais despesas necessárias que por V. Ex.a forem ordenadas. Deus guarde a V. Ex.a Palácio do Governo de São Paulo, 8 de junho de 1842 - Barão de Monte Alegre.

Cem contos naquela época, devem valer hoje uns mil! Do que se conclue, que tudo quanto á briga custa muito dinheiro.

Temos mais esta autorização destinada ao coronel João da Silva Machado, posteriormente Barão de Antonina, que servia às forças legalistas:

Para o Ex.mo Barão de Caxias - Ill.mo e Ex.mo Snr. - Em consequência da requisição de V. Ex.a em Ofício datado de hoje, comunico a V. Ex.a que se expedirão ordens á Tesouraria para ser posta á disposição do Coronel João da Silva Machado a quantia de quarenta e oito contos de réis que V. Ex.a julga necessários para as despesas com as Forças da Comarca de Coritiba - Deus guarde a V. Ex.a. Palácio do Governo de São Paulo, 10 de junho de 1842 - Barão de Monte Alegre.

Na mesma proporção cambial ou aquisitiva, estes 48 contos representariam hoje 480! Mas ao mesmo tempo a vitória sorria ao inelito patrono do invicto exército nacional, tanto assim, que o presidente lhe oficiava:Para o Ex.mo Barão de Caxias - Illmo e Exmo. Sr. Recebi o Ofício de V. Exc. escrito da Fazenda do Coronel Padro, e bem sinto, que o inimigo não tivesse ousado esperar pelas Forças comandadas por V. Exa. porque estou convencido, que infalivelmente ele seria batido. Desejo que V. Ex.a ache ocasião oportuna de derrota-lo, e de livrar a esta Província dos males que está sofrendo com a guerra civil excitada pela rebelião. - Para aumentar os soldados de V. Ex.a. chegarão hoje de Santos com Guardas Nacionais, uma peça e um obuz com as competentes munições: também chegarão a esta cidade mais de duzentos Guardas Policiais de diversas Freguezias. Não tem havido aqui alteração alguma em o espirito público. Eu sim muto me tenho angustiado com as notícias recebidas do Norte da Província. Do Ofício junto, verá V. Ex.a o que tem havido por aqueles lugares, e o mais que há de receiar. V. Ex.a dignar-se-ha pesar bem o que diz o Juiz de Direito da Comarca, e dará as necessárias, e urgentes providências, que requerem as circunstâncias. Nem uma novidade tem ocorrido em a Cidade de Campinas e Vila de Mogi-Mirim das quais recebi comunicações Oficiais do dia 10 do corrente. Palácio do Governo de São Paulo, 12 de junho de 1842 - Barão de Monte Alegre.


8 de junho de 1842, quarta-feiraID: 23895
Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias
Atualizado em 25/02/2025 04:46:52
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14 de junho de 1842, terça-feiraID: 26306
Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias
Atualizado em 25/02/2025 04:45:50
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14 de junho de 1842, terça-feiraID: 26303
Carta do Barão de Monte Alegre ao Barão de Caxias
Atualizado em 25/02/2025 04:45:51
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  Martinho Lutero
1483-1546

A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.



Data: 18/04/1521
Fonte: Lutero



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