1(III)- LUÍS EANES, n. em fevereiro de 1573 (tinha de idade cinquenta e cinco anos e oito meses a 21 de outubro de 1628, conforme declarou no testamento). C. cerca de 1597 c. Vitória Gonçalves e 2º vez c. Jerônima Dias.
Em S. Paulo foi membro da governança e figurou na pauta para procurador do concelho em 1620 e 1625 (ACCSP, II, 439 e III, 159). Serviu em Parnaíba o cargo de escrivão etabelião, segundo os autores.
Seguiu nas bandeiras do Cap. Nicolau Barreto aoGuairá, em 1602, e do Cap. Belchior Dias Carneiro (com mais dequarenta brancos) a Mato Grosso, em 1607 (ACCSP, II, 235). A [Revista da ASBRAP nº 8, Povoadores de São Paulo - Domingos Luís Grou (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022. Página 193]
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII Data: 01/01/2013 Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.