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Documento
    17 de setembro de 1567, domingo
    Atualizado em 25/02/2025 04:46:53

•  Fontes (1)
  
  
  


(*) ENES, Brás - Segundo afirmou, sendo ele morador na Capitania de São Vicente, vendo o serviço que fazia a El-Rei Nosso Senhor, nesta terra pela pouca gente que nela estante, veio a ela com sua mulher e filhos, e casa movida. Por isso pediu a Mem de Sá sesmaria além de Inhaúma, concedida em 17 de setembro de 1567, sendo-lhe passada carta em 24 de fevereiro de 1584, por quatro mil réis. Na escritura consta declaração sua de que os Padres da Companhia de Jesus desta dita cidade lhe tinham tomado um pedaço da dita terra que dito hé, e tinham demarcado e que sobre isso Simão Barriga procurador dele vendedor trazia demanda com os ditos Padres, e que somente ele vendia ao dito comprador Domingos Machado a terra que estava ao presente desembaraçada e livre. O novo proprietário revendeu as terras à Companhia de Jesus, em 31 de outubro de 1586 pela quantia de 9$000. Ditas terras foram demarcadas em 1595. Brás Enes também era dono de terras da banda de Maricá, visto que Henrique de Araújo ao pedir sesmaria, em 12 de junho de 1595, especificou tratar-se de terras que já foram dadas a Brás Gonçalves, genro Fernão d´Álvares, morador no Campo de São Vicente, a qual pede por perdida polo ela não vir aproveitar que está em Piratininga, onde se chama Maum, digo nua que parte com Braz Zeenes. O nome de Brás Enes aparece grafado de várias maneiras, como Braz Zeanes, Brás Zyunes, Brás Zeenes, Brás Eanes, Brás Anes, Braz Zyenez, Braz Yanes, muitas vezes no mesmo documento (VII, 121. 145, 159, 263; XXIII, 108). [Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402. Página 64 e 65]





 Fontes (1)

 1° fonte/1999   

Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402.
Data: 1999

(*) ENES, Brás - Segundo afirmou, sendo ele morador na Capitania de São Vicente, vendo o serviço que fazia a El-Rei Nosso Senhor, nesta terra pela pouca gente que nela estante, veio a ela com sua mulher e filhos, e casa movida. Por isso pediu a Mem de Sá sesmaria além de Inhaúma, concedida em 17 de setembro de 1567, sendo-lhe passada carta em 24 de fevereiro de 1584, por quatro mil réis. Na escritura consta declaração sua de que os Padres da Companhia de Jesus desta dita cidade lhe tinham tomado um pedaço da dita terra que dito hé, e tinham demarcado e que sobre isso Simão Barriga procurador dele vendedor trazia demanda com os ditos Padres, e que somente ele vendia ao dito comprador Domingos Machado a terra que estava ao presente desembaraçada e livre. O novo proprietário revendeu as terras à Companhia de Jesus, em 31 de outubro de 1586 pela quantia de 9$000. Ditas terras foram demarcadas em 1595. Brás Enes também era dono de terras da banda de Maricá, visto que Henrique de Araújo ao pedir sesmaria, em 12 de junho de 1595, especificou tratar-se de terras que já foram dadas a Brás Gonçalves, genro Fernão d´Álvares, morador no Campo de São Vicente, a qual pede por perdida polo ela não vir aproveitar que está em Piratininga, onde se chama Maum, digo nua que parte com Braz Zeenes. O nome de Brás Enes aparece grafado de várias maneiras, como Braz Zeanes, Brás Zyunes, Brás Zeenes, Brás Eanes, Brás Anes, Braz Zyenez, Braz Yanes, muitas vezes no mesmo documento (VII, 121. 145, 159, 263; XXIII, 108). [Página 64 e 65]




[27477] Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402.
01/01/1999



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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!