'Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. - 01/01/1996 Wildcard SSL Certificates
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Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.
    1996
    Atualizado em 28/06/2025 06:39:24

  


Processo Apostólico de Évora - ano de 1626:Testemunhas ouvidas no convento de Salvador, da Ordem de Santa Clara, em Évora. Era Procurador o Padre Estevão do Couto:1- Cônego Pedro Álvares Correia (ouvido a 27 de abril de 1626), licencia-do. Natural do Espírito Santo, Brasil, com 36 anos de idade, filho de Miguel de Azeredo e de D. Luiza Correia. Seu pai possuía relíquias de Anchieta, como um dente e “muitas cartas”, trazidas do Brasil. Anchieta esteve presen-te no engenho de seu pai.

2- Dona Luiza Correia (ouvida a 29 de abril de 1626), natural de Lisboa, com cerca de 65 anos de idade, filha de Pedro Álvares Correia e de Antonia de Abreu. Conheceu muito bem ao Padre Anchieta, o qual freqüentava sua casa no Espírito Santo, onde ela viveu 44 anos com seu marido Miguel de Azeredo. Seu marido recebeu um quadro de doação do Padre Anchieta.

3- Dona Luiza Grimaldi das Chagas (ouvida a 30 de abril de 1626), freira professa do Mosteiro de Nossa Senhora do Paraíso, da Ordem dos Prega-dores, natural de Nice, Itália, com cerca de 85 anos de idade, filha de Pedro Álvares Correia e de Catarina Grimaldi. Conhecera muito bem ao Padre Anchieta, que fora seu confessor, quando era vivo seu marido Vasco Fer-nandes Coutinho. Anchieta assistiu a morte de seu marido.

4- Madre Beatriz do Espírito Santo (ouvida a 30 de abril de 1626), natural do Espírito Santo, com cerca de 40 anos de idade, filha de Miguel de Azere-do e de D. Luiza Correia. Anchieta profetizara que seu pai nunca seria rico, mas nada lhe faltaria. Rezou missa na capela do engenho do pai. Ela guar-dava o quadro de Nossa Senhora que Anchieta dera a seu pai. Assinou Sor Brites do Espírito Santo.5- Madre Cândida de São Domingos (ouvida a 29 de abril e 1626), natural do Espírito Santo, com cerca de 36 anos, filha de Miguel de Azeredo e de D. Luiza Correia. Foi batizada por Anchieta. Assinou.6- Sebastião Cubelos (ouvido a 4 de maio de 1626), natural de Évora, de cerca de 50 anos de idade, filho de Pero Simões de Sá e de Joana da Mata. Não deve ter conhecido Anchieta pessolmente.7- Miguel Severim de Faria (ouvido a 4 de maio de 1626), Chantre, natural de Lisboa, filho de Gaspar Gil Severim e de Juliana de Faria.8- Madre Serafina do Salvador (ouvida a 6 de maio de 1626), abadessa do Convento do Salvador, da Ordem de Santa Clara, natural de Viseu, de cerca de 45 anos de idade. Disse que havia uma relíquia de Anchieta no convento (vértebra do pescoço).9- Sor Catarina da Encarnação (ouvida a 6 de maio de 1626), natural de Évora, com cerca de 38 anos de idade, filha de Paulo Ramalho e de Isabel Simões................................................... [p. 27]






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Registros mencionados

5 de abril de 1622, terça-feiraID: 26910
Depoimento de Clemente Alvares
Atualizado em 25/02/2025 04:46:30
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5 de abril de 1622, terça-feiraID: 20142
Baltazar Gonçalves é ouvido
Atualizado em 25/02/2025 04:42:54
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6 de abril de 1622, quarta-feiraID: 20145
Maria Alvarez é ouvida
Atualizado em 25/02/2025 04:42:52
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11 de outubro de 1627, segunda-feiraID: 21223
Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
Atualizado em 25/02/2025 04:41:31
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25 de novembro de 1627, quinta-feiraID: 20160
Processos Anchietanos
Atualizado em 25/02/2025 04:42:51
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14 de dezembro de 1627, terça-feiraID: 20159
Processos Anchietanos
Atualizado em 25/02/2025 04:42:51
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Comparando com outras fontes
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